A ARTE DE FAZER HISTÓRIA. GEORGES DUBY (1919-1996)
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GEORGES DUBYRésumé
No inverno de 1996, por ocasião da morte de Georges Duby, Jacques Le Goff, em depoimento ao jornal Le Monde, expressou com emoção o "choque pela perda vertiginosa" daquele que foi "o maior medievalista da segunda metade do século XX". Emblema mesmo da historiografia francesa destas últimas cinco décadas, Duby, admirador de Michelet e discípulo fiel de Bloch e de Febvre, personificou como nenhum outro historiador o movimento de renovação metodológica que passou a definir o "fazer História" na França desde a criação dos Annales.
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Publié-e
2011-12-20
Comment citer
de Barros Ribeiro, M. E. (2011). A ARTE DE FAZER HISTÓRIA. GEORGES DUBY (1919-1996). T.E.X.T.O.S DE H.I.S.T.Ó.R.I.A. Revista Do Programa De Pós-graduação Em História Da UnB., 5(1), 118–126. Consulté à l’adresse https://periodicos.unb.br/index.php/textos/article/view/27756
Numéro
Rubrique
Artigos