EMPREENDEDORISMO, DESEMPREGO E FORMALIZAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL

Autores

  • Dalson Britto Figueiredo Filho
  • José Alexandre da Silva Jr.
  • Ranulfo Paranhos
  • Enivaldo Carvalho da Rocha Professor do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal de Pernambuco (DCP/UFPE), Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Mestre em Estatística pela Universidade de São Paulo (USP)

DOI:

https://doi.org/10.18829/rp3.v0i2.12687

Resumo

Qual é a relação entre empreendedorismo, desemprego e formalização do mercado de trabalho? O principal objetivo deste artigo é responder essa questão a partir de um estudo de caso do sistema Simples Nacional. Metodologicamente, examinamos os dados do relatório As Pequenas Empresas do Simples Nacional, produzido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE, 2011). O desenho de pesquisa combina estatística descritiva e multivariada com análise documental. Além disso, estimamos um indicador de empreendedorismo a partir do número de Empresas de Pequeno Porte ponderado pela população. Os resultados sugerem que: (1) em média a elevação de uma unidade na taxa de empreendedorismo reduz em 15,30% o nível de desemprego; e (2) o incremento de uma unidade na taxa de empreendedorismo eleva, em média, em 20,64% o grau de formalização do mercado de trabalho. 

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Publicado

2014-12-20

Como Citar

FILHO, Dalson Britto Figueiredo; JR., José Alexandre da Silva; PARANHOS, Ranulfo; DA ROCHA, Enivaldo Carvalho. EMPREENDEDORISMO, DESEMPREGO E FORMALIZAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL. RP3 - Revista de Pesquisa em Políticas Públicas, [S. l.], n. 2, p. 1–17, 2014. DOI: 10.18829/rp3.v0i2.12687. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rp3/article/view/14567. Acesso em: 28 abr. 2024.