Factores restrictivos y facilitadores en el cuidado de la salud de las personas con Diabetes Mellitus
DOI:
https://doi.org/10.26512/1679-09442025v16e55464Palabras clave:
Diabetes Mellitus, Atención médica., Niveles de Atención en Salud., Complicaciones de la Diabetes.Resumen
La Diabetes Mellitus se está convirtiendo en una epidemia global, pero los sistemas de salud todavía enfrentan una gran fragmentación, centrados principalmente en el tratamiento de condiciones agudas y complicaciones de enfermedades crónicas. Este estudio analizó los caminos recorridos por usuarios con diabetes en busca de atención en Santarém, Pará, mediante entrevistas semiestructuradas y utilizando la Teoría de la Estructuración de Giddens como referencia analítica. Participaron 34 personas con diabetes que recibieron atención tanto en Atención Primaria como Especializada. Los principales obstáculos identificados incluyen la falta de equipos en la Estrategia Salud de la Familia y el Núcleo de Apoyo a la Salud de la Familia, la escasez de medicamentos, el difícil acceso a servicios especializados, la ausencia de oftalmólogos y la deficiente comunicación entre niveles de atención. En contraste, los factores facilitadores incluyen las políticas de salud, la adherencia al tratamiento farmacológico y a la dieta, y la atención acogedora de los profesionales de Atención Primaria. Se concluye que los usuarios enfrentan un camino solitario y agotador al buscar servicios especializados, asumiendo gran parte de la responsabilidad de su cuidado debido a la falta de claridad sobre el recorrido en la red de salud.
Descargas
Citas
International Diabetes Federation. IDF Diabetes Atlas. 10th ed. Brussels, Belgium: International Diabetes Federation; 2021. Disponível em: https://www.diabetesatlas.org. Acesso em: 21 set. 2022.
Pará, Governo do Estado. Secretaria de Estado de Saúde Pública. Secretaria de Estado de Saúde Pública orienta sobre atendimento de diabetes. Belém; 2023. Disponível em: http://www.saude.pa.gov.br/secretaria-de-estado-de-saude-publica-orienta-sobre-atendimento-de-diabetes/. Acesso em: 03 jul. 2023.
Mendes EV. O cuidado das Condições Crônicas na Atenção Primária à Saúde: o imperativo da consolidação da Estratégia da Saúde da Família. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; 2012. 512 p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cuidado_condicoes_atencao_primaria_saude.pdf. Acesso em: 27 jul. 2019.
Bousquat A, Giovanella L, Campos EMS, Almeida PF de, Martins CL, Mota PH dos S, et al. Atenção primária à saúde e coordenação do cuidado nas regiões de saúde: perspectiva de gestores e usuários. Ciênc. saúde coletiva [Internet]. 2017 [acesso em 2019 jul. 17]; 22(4):1141–54. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232017002401141. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232017224.28632016.
Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2019-2020. Clannad; 2019. Disponível em: https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/DIRETRIZES-COMPLETA-2019-2020.pdf. Acesso em: 14 fev. 2020.
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 483, de 1º de abril de 2014. Redefine a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 1 abr. 2014. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt0483_01_04_2014.html. Acesso em: 06 jul. 2019.
Fausto MCR, Almeida PF, Bousquat A. Organização da Atenção Primária à Saúde no Brasil e os Desafios para a Integração em Redes de Atenção. In: Mendonça MHM, organizador. Atenção Primária à Saúde no Brasil: conceitos, práticas e pesquisa. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2018. p. 51-72.
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 483, de 1º de abril de 2014. Redefine a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 1 abr. 2014b. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt0483_01_04_2014.html. Acesso em: 06 jul. 2019.
O'Dwyer G, Mattos RA de. Teoria da Estruturação de Giddens e os estudos de práticas avaliativas. Physis [Internet]. 2010 [acesso em 2019 fev. 6]; 20(2):609–23. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/physis/v20n2/a15v20n2.pdf. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312010000200015.
O'Dwyer G. Estudos de políticas e a Teoria da Estruturação de Giddens. In: Baptista TW, Azevedo CS, Machado CV, organizadores. Políticas, planejamento e gestão em saúde: abordagens e métodos de pesquisa. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2015. p. 173-92.
Giddens A. A Constituição da Sociedade. São Paulo: Livraria Martins Fontes; 2003.
Lima MCS, Silva AB, Oliveira LFF, Almeida PF, Oliveira SS. Acesso à insulinoterapia de usuários com diagnóstico de Diabetes Mellitus acompanhados em ambulatório especializado. Enfermagem em Foco. 2020;11(2):120-126. Disponível em: http://biblioteca.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2020/10/insulinoterapia-usuarios-com-diabetes-mellitus.pdf. Acesso em: 04 jun. 2020.
American Diabetes Association. Classification and Diagnosis of Diabetes: standards of medical care in diabetes - 2021. Diabetes Care. 2021;44(1):15-33. DOI: http://dx.doi.org/10.2337/dc21-s002. Disponível em: https://care.diabetesjournals.org/content/44/Supplement_1/S15. Acesso em: 4 abr. 2021.
MISSIAS, AC. Caminhos pela rede: trajetórias assistenciais de pacientes diabéticos no município de Niterói/RJ [dissertação]. Niterói: Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal Fluminense; 2022.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Cobertura da Atenção Básica. 2021. Disponível em: https://egestorab.saude.gov.br/paginas/acessoPublico/relatorios/relHistoricoCoberturaAB.xhtml. Acesso em: 20 mar. 2021.
Sacco RC, Assis MG, Magalhães RG, Guimarães SMF, Escalda PMF. Trajetórias assistenciais de idosos em uma região de saúde do Distrito Federal, Brasil. Saúde debate [Internet]. 2020 [acesso em 2021 fev. 07]; 44(126):829–44. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-11042020000300829&tlng=pt. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104202012618.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ): Relatórios Analíticos. 2015. Disponível em: http://pmaq.lais.huol.ufrn.br/relat_analiticos?estado=PA&municipio=150680. Acesso em: 22 mai. 2021.
Konder MT, O’Dwyer G. A integração das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) com a rede assistencial no município do Rio de Janeiro, Brasil. Interface (Botucatu) [Internet]. 2016 [acesso em 2021 mar. 18]; 20(59):879–92. Disponível em: https://www.scielo.br/j/icse/a/sDQmZdY7fbQTYSgvRMc3D5J/?lang=pt#ModalHowcite. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-57622015.0519.
Lima FLT de, O’Dwyer G. Atenção ao câncer bucal na região de saúde Metropolitana I do Rio de Janeiro, Brasil: fatores facilitadores e coercitivos. Ciênc saúde coletiva [Internet]. 2023 [acesso em 2023 jun. 24]; 28(3):875–. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/ykrGKWBPf37FPjMDdjtT3NR/?lang=pt#ModalHowcite. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232023283.11782022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista Gestão & Saúde

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-SinDerivadas 4.0.
Declaro que el presente artículo es original y que no ha sido sometido a publicación en ninguna otra revista, ya sea nacional o internacional, ni en parte ni en su totalidad. Declaro, además, que una vez publicado en la Revista Gestión & Salud, editada por la Universidad de Brasilia, el mismo no será sometido por mí ni por ninguno de los demás coautores a ningún otro medio de divulgación científica.
Por medio de este instrumento, en mi nombre y en nombre de los demás coautores, si los hubiere, cedo los derechos de autor del referido artículo a la Revista Gestión & Salud y declaro estar consciente de que el incumplimiento de este compromiso someterá al infractor a las sanciones y penas previstas en la Ley de Protección de Derechos de Autor (Nº 9609, del 19/02/98).