A JUSTIÇA COMO VIRTUDE ARTIFICIAL EM DAVID HUME:

O SENTIMENTO HUMANO NA CRIAÇÃO DE REGRAS A CONDUTA HUMANA

Autores

  • Lourdete Rejane Ferro Zago

Palavras-chave:

Justiça, Virtude, Conduta humana, Sentimento

Resumo

O presente estudo visa observar a riqueza do pensamento humano, dentro do pensamento filosófico de David Hume, no que diz respeito à teoria da moral da justiça. Hume  trata  sentimento humano diante da perda de significado  da vida, na tentativa de resgatar o sentido do humano que se perdeu dentro de uma concepção de mundo mecânico e da hipertrofia das relações. Argumenta que as pessoas já não veem mais o outro como um ser humano, mas como um objeto. Hume pretende a partir de sua filosofia traçar um ponto alicerçal e definidor de um caminho para mudança desse tipo de conduta, a fim de que as pessoas se tornem mais simpáticas, mais sensíveis e menos egoístas com os demais. Dentro desse princípio o sujeito moral é interesseiro, somente com o viver em sociedade, passa a moderar suas tendências egoístas assegurar seus benefícios e praticar, a justiça social. Esse entendimento traz uma compreensão ética para o mundo dos negócios na prática da justiça como virtude, a partir dos interesses comuns. Assim, cabe a justiça o compromisso de decidir em defesa do direito público, e não pelas decisões egoístas. Este estudo trata-se de pesquisa qualitativa, revisão bibliográfica dos estudos de David Hume.

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Biografia do Autor

Lourdete Rejane Ferro Zago

Possui Licenciatura Plena em Enfermagem e Obstetrícia pela Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora Medianeira (1984) e Mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1996). Diretora da Faculdade Santa Clara. Tem experiência na área de Enfermagem, atuando principalmente em enfermagem, saúde pública, filosofia e bioética.

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Como Citar

1.
Ferro Zago LR. A JUSTIÇA COMO VIRTUDE ARTIFICIAL EM DAVID HUME:: O SENTIMENTO HUMANO NA CRIAÇÃO DE REGRAS A CONDUTA HUMANA. Rev. G&S [Internet]. 2º de fevereiro de 2015 [citado 18º de novembro de 2024];6(1):pag. 650-656. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/2588

Edição

Seção

Artigos de Revisão