O RISCO DE ADOECIMENTO DE AGENTES PENITENCIÁRIOS

Autores

  • Stevan Marques Carvalho Centro Universitário de Brasília - UniCEUB
  • Érika Costa Vieira Gagliardi Centro Universitário de Brasília -UniCEUB

Palavras-chave:

Agente Penitenciário, Qualidade de Vida no Trabalho, Risco de adoecimento, Presídio, Brasília

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo avaliar o risco de adoecimento dos Agentes de Atividades Penitenciárias (Agepen) do complexo da Papuda do Distrito Federal, sendo necessário contextualizar as variáveis do contexto do trabalho, os custos humanos, os sentimentos de prazer e sofrimento no trabalho e verificar os danos relacionados ao trabalho e por meio de um estudo de caso, através do questionário fechado, denominado ITRA (Instrumento Auxiliar de Diagnóstico de Indicadores Críticos no Trabalho), construído por Mendes e Ferreira (2007), aferir qual o grau de risco de adoecimento desta população. Comprovando ao final do estudo o alto grau de risco de adoecimento, sendo a escala satisfatória, crítica ou grave, foram consideradas graves as condições de trabalho e graves a maioria dos custos humanos, além de demonstrar o desequilíbrio na relação de satisfação e realização do trabalho, e ainda o aparecimento de indícios das primeiras patologias consequentes da falta da aplicação de programas de qualidade de vida no trabalho (QVT).

Palavras-chaves: 1.Agente Penitenciário; 2.Qualidade de Vida no Trabalho; 3.Risco de adoecimento; 4.Presídio; 5.Brasília

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Como Citar

1.
Carvalho SM, Gagliardi Érika CV. O RISCO DE ADOECIMENTO DE AGENTES PENITENCIÁRIOS. Rev. G&S [Internet]. 19º de dezembro de 2014 [citado 23º de novembro de 2024];4(3):pag. 3263-3289. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/1919

Edição

Seção

Artigos de Pesquisa