A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM NA PERCEPÇÃO DE TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM

Autores

  • Raíssa Ottes Vasconcelos Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Fabieli Borges Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Cristina Daiana Bohrer Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Denise de Fátima Hoffmann Rigo Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Luis Guilherme Sbrolini Marques Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Thais Vanessa Bugs Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Francielli Brito da Fonseca Soppa Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Débora Cristina Ignácio Alves Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Palavras-chave:

Artigos de Pesquisa

Resumo

RESUMO: Objetivo: identificar o conhecimento de técnicos e auxiliares de enfermagem referente ao significado da SAE na realização do trabalho junto ao paciente em um hospital de ensino. Metodologia: Estudo descritivo, documental, qualitativo, realizado a partir de documentos da comissão da SAE com a seguinte questão norteadora: “Qual o significado da SAE para a realização do seu trabalho junto ao paciente?” As respostas à pergunta foram submetidas à análise de conteúdo de Bardin. Resultados: Obteve-se 48 respostas provenientes de 17 setores em que a SAE será implantada, identificando-se quatro categorias: Dimensionamento de Recursos e Condições de Trabalho como Limitações para a Implantação da SAE; SAE como Ferramenta para Organização do Processo de Trabalho; Significado da SAE para uma Assistência de Qualidade; Déficit de Conhecimento sobre a SAE. Conclusão: Aspectos positivos quanto ao significado e importância da SAE para o labor em enfermagem foram citados, bem como fatores dificultadores para sua implantação: déficit de recursos humanos e materiais, condições de trabalho, desconhecimento/interesse pela SAE e, necessidade de capacitação.

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Biografia do Autor

Raíssa Ottes Vasconcelos, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Pós-graduanda no Programa de Residência em Gerenciamento de Enfermagem em Clínica Médica e Cirúrgica da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Maria.

Fabieli Borges, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Pós-graduanda no Programa de Residência em Gerenciamento de Enfermagem em Clínica Médica e Cirúrgica da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

Cristina Daiana Bohrer, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Pós-graduanda no Programa de Residência em Gerenciamento de Enfermagem em Clínica Médica e Cirúrgica da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

Denise de Fátima Hoffmann Rigo, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Pós-graduanda no Programa de Residência em Gerenciamento de Enfermagem em Clínica Médica e Cirúrgica da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

Luis Guilherme Sbrolini Marques, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Pós-graduando no Programa de Residência em Gerenciamento de Enfermagem em Clínica Médica e Cirúrgica da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Graduado em Enfermagem pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

Thais Vanessa Bugs, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Pós-graduanda no Programa de Residência em Gerenciamento de Enfermagem em Clínica Médica e Cirúrgica da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

Francielli Brito da Fonseca Soppa, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Mestranda em Biociências e Saúde pela Universidade Estadual do Oeste do Parana (UNIOESTE). Enfermeira assistencial na Unidade de Terapia Intensiva Adulto do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP). Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

Débora Cristina Ignácio Alves, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Doutora em Enfermagem na Saúde do Adulto. Professora adjunta ao Colegiado de Enfermagem e Coordenadora do Programa de Residência em Gerenciamento de Enfermagem em Clínica Médica e Cirúrgica. Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

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Publicado

29-09-2017

Como Citar

1.
Vasconcelos RO, Borges F, Bohrer CD, Hoffmann Rigo D de F, Marques LGS, Bugs TV, et al. A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM NA PERCEPÇÃO DE TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM. Rev. G&S [Internet]. 29º de setembro de 2017 [citado 19º de dezembro de 2024];8(3):379-94. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/10309

Edição

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