O jovem Lukács: um grito contra a alienação

Autores

Palavras-chave:

Jovem Lukács, Alienação, Crítica da cultura, Estética

Resumo

O presente artigo discute, ainda que de forma embrionária, aquilo que norteou a práxis de vida do filosofo húngaro György Lukács, a crítica da alienação. A recusa dos valores burgueses em sua rebeldia inicial está muito além de uma simples “caixinha” rotulada idealista, o jovem Lukács foi capaz de identificar uma crise cultural, social e ética na sociedade burguesa que, para além das rotulações, críticas e autocríticas, carrega um “fio condutor” de continuidade-descontinuidade que deve ser recuperado. A partir de uma leitura imanente da produção juvenil de Lukács e da revisão bibliográfica, nosso objetivo é demonstrar que entre 1904-1912 ele já apresentava em gênese o que desenvolverá em suas obras posteriores sobre o fenômeno da reificação e da alienação.

 

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Biografia do Autor

Rafael de Almeida Andrade, Universidade Estadual Paulista (UNESP)

Mestrando em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da Universidade Estadual Paulista (UNESP) e integrante dos Grupos de Pesquisa “Cultura e Política do Mundo do Trabalho (CNPq)” e “Núcleo de Estudos de Ontologia Marxiana: Trabalho, Sociabilidade e Emancipação humana (NEOM/CNPq)”. 

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Publicado

08/15/2024

Como Citar

DE ALMEIDA ANDRADE, Rafael. O jovem Lukács: um grito contra a alienação. Pós - Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociais, [S. l.], v. 19, n. 1, p. 145–165, 2024. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/revistapos/article/view/50575. Acesso em: 8 nov. 2024.