“Quem sabe, não mede. Quem não sabe, mede três dedos”

a construção da autoridade entre parteiras na região de Melgaço, Pará.

Autores

  • Soraya Fleischer

Resumo

ABOUZAHR, Carla. Lecciones sobre maternidad sin riesgo. Foro Mundial
de la Salud, v. 19, p. 261-269, 1997.
ALTO, William A.; ALBU, Ruth E.; IRABO, Garabinu. An alternative to
unattended delivery: A training programme for village midwives in Papua
New Guinea. Social Science and Medicine, 32(5), p. 613-128, 1991.
BEEMAN, William O.; BHATTACHARYYA, Amit K. Toward an
assessment of the social role of rural midwives and its implication for the
family planning program: An Iranian case study. Human Organization,
37(3), p. 295-300, 1978.
BROWNER, Carole. Commentary. Social Science and Medicine 28, p. 925-
944, 1989.
CAIXETA, Vera Lúcia. Parteiras em Minas Gerais no século XIX: Poderes e
saberes compartilhados (1832-1850). Dissertação (Mestrado em História).
Brasília: UnB, 2003.
CHAMILCO, Rosilda Alves da Silva Isla. Práticas obstétricas adotadas pelas
parteiras tradicionais a assistência ao parto e nascimento domiciliar na
Amazônia Legal, Santana, AP. Dissertação (Mestrado em Enfermagem).
Rio de Janeiro: UFRJ, 2001.
COSMINSKY, Sheila. Childbirth and midwifery on a Guatemalan finca.
Medical Anthropology 6(3), p. 69-103, 1977.
COSTA, Lucia Helena Rodrigues da. Memórias de parteira: Entrelaçando
gênero e história de uma prática feminina de cuidar. Dissertação (Mestrado
em Enfermagem). Florianópolis: UFSC, 2002.
DIAS, Maria Djair. Mãos que acolhem vidas. As parteiras tradicionais no
cuidado durante o nascimento em uma comunidade nordestina. Tese
(Doutorado em Enfermagem). São Paulo: USP, 2002.
FLEISCHER, Soraya. Parteiras, buchudas e aperrerios: Uma etnografia do atendimento obstétrico não oficial na cidade de Melgaço, Pará. Tese
(Doutorado em Antropologia Social). Porto Alegre: Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, 2007.
FONSECA, Claudia. Caminhos da adoção. São Paulo: Córtex, 1995.
FREITAS, Maria do Socorro. Mãos que aparam vidas: As parteiras de
Caruraru, PE. Dissertação (Mestrado em Sociologia). João Pessoa: UFPB,
1997.
GREENBERG, Linda. Midwife training programs in Highland Guatemala.
Social Science and Medicine 16, p. 1599-1609, 1982.
JORDAN, Brigitte. Birth in four cultures. A crosscultural investigation
of childbirth in Yucatan, Holland, Sweden and the United States. 4ª ed.
Prospect Heights: Waveland Press, Inc. 1993.
____. Cosmopolitical obstetrics: Some insights from the training of traditional
midwives. Social Science and Medicine 28, p. 925-944, 1989.
KELLY, Isabel. El adiestramiento de parteras empíricas desde el punto de
vista antropológico. América Indígena XV(2), 1955.
MENDONÇA, Lúcia G. Parteiras em Londrina: 1958-1995. Dissertação
(Mestrado em História das Ciências da Saúde). Rio de Janeiro: Casa de
Oswaldo Cruz, FIOCRUZ, 2004.
MOTT, Maria Lucia. A parteira ignorante: Um erro de diagnóstico médico?.
Estudos Feministas 7(1), p. 25-36, 1999a.
PARRA, Pilar. Midwives in the Mexican health system. Social Science and
Medicine 37(11), p. 1321-1329, 1993.
PIGG, Stacy Leigh. Authority in translation: Finding, knowing, naming, and
training ‘traditional birth attendants’ in Nepal. In. DAVIS-FLOYD, Robbie;
SARGENT, Carolyn F. (Orgs.) Childbirth and authoritative knowledge:
Cross-cultural perspectives. Berkeley: University of California Press,
1997, p. 233-262.
PINTO, Benedita Celeste de Moraes. Vivências cotidianas de parteiras e
‘experientes’ do Tocantins. Estudos Feministas 10(2), p. 441-448, 2002.
ROZARIO, Santi. The dai and the doctor: Discourses on women’s reproductive
health in rural Bangladesh. In. RAM, Kaplana; JOLLY, Margaret (Orgs.).
Maternities and modernities: Colonial and postcolonial experiences in
Asia and the Pacific. Cambridge: Cambridge University Press, 1998, p. 144-176.
SILVA, Maria das Gracas S. N. Parteiras ribeirinhas: Saúde da mulher e o
saber local. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável do Trópico
Úmido). Belém: Universidade Federal do Pará, 2004.
STEPHENS, Carolyn. Training urban TBAs: Balancing international policy
and local reality. Preliminary evidence from the slums of India on the
attitudes and practices of clients and practitioners. Social Science and
Medicine 35 (6), p. 811-817, 1992.
TORNQUIST, Carmen Susana. Parto e poder. O movimento pela humanização
do parto no Brasil. Tese (Doutorado em Antropologia Social). Florianópolis:
UFSC, 2004.
TORNQUIST, Carmen Susana; LINO, Fernanda. Relatos de partos y parteras
campesinas en Brasil: Los cuentos hacen pensar. Intersecciones en
Antropologia 6, p. 211-217, 2005.
VELIMIROVIC, Helga; VELIMIROVIC, Boris. The role of traditional birth
attendants in health services. Medical Anthropology 5, p. 89-105, 1981.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Soraya Fleischer

Professora do Departamento de Antropologia da UnB.

Downloads

Publicado

08/23/2012

Como Citar

FLEISCHER, Soraya. “Quem sabe, não mede. Quem não sabe, mede três dedos”: a construção da autoridade entre parteiras na região de Melgaço, Pará. Pós - Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociais, [S. l.], v. 10, 2012. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/revistapos/article/view/19604. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Conferências