Dos terreiros à academia: Mulheres de axé, saberes tradicionais e letramento Acadêmico

Autores

  • Mãe Dora de Oyá Ilê Axé T'Ojú Lábá
  • Beatriz Martins Moura Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.26512/revistacalundu.v4i1.32234

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Mãe Dora de Oyá, Ilê Axé T'Ojú Lábá

Yalorisá do Ilê Axé Tojú Lábá em Brasília; Fisioterapeuta de Formação; Mestre de Saberes Tradicionais pelo INCT/UnBI; Integrante da Irmandade da Boa Morte, do Recôncavo baiano; Conselheira do Mulheres de Axé do Brasil; Ativista Cultural; Fundadora e coordenadora do projeto social ABC Musical; Fundadora e coordenadora geral do Afoxé Ogum Pá - DF; Prêmio Paulo Freire de Educador Social 2019; Sacerdotisa de Candomblé com casa aberta há 16 anos em Brasília. 

Beatriz Martins Moura, Universidade de Brasília

Professora substituta no Programa de Antropologia e Arqueologia da Universidade Federal do Oeste do Pará- UFOPA; Mestre e Doutoranda em Antropologia Social pela Universidade de Brasília- UnB; Pesquisadora do Núcleo de Pesquisa e Documentação das Expressões Afro-religiosas do Oeste do Pará e Caribe- NPDAFRO/UFOPA.

Downloads

Publicado

2020-06-29

Como Citar

Fernandes Barreto Regis, D., & Martins Moura, B. (2020). Dos terreiros à academia: Mulheres de axé, saberes tradicionais e letramento Acadêmico. Revista Calundu, 4(1). https://doi.org/10.26512/revistacalundu.v4i1.32234