PIXOTE: DESCONSTRUINDO UM IDEAL DE INFÂNCIA
DOI:
https://doi.org/10.26512/resafe.v1i35/36.41441Palavras-chave:
(Des)construção, Infâncias, Educação, Pixote, FilmeResumo
Este artigo é resultado do projeto de pesquisa desenvolvido na Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT, denominado Cinema, Infâncias e Diferença: problematizando a educação, o cotidiano da escola e o currículo. O objetivo é problematizar o “tipo ideal” de infância construída historicamente a partir de aparatos de verdades que constituem o pensamento hegemônico. Para isso, realizamos uma análise do filme brasileiro Pixote, cuja violência explícita e o sabor amargo de uma infância “proibida” provocam perplexidade e o silenciar da sociedade. Esse filme foi apresentado a praticantespensantes da rede básica de ensino no Cineclube (Re)Existência, promovido pelo Ateliê de Imagem e Educação – AIE/UNEMAT. Após a apresentação, abriu-se uma “roda de conversas”, que foram filmadas, gravadas e transcritas e são utilizadas neste texto como personagem conceitual que movem a análise.
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