Infância e Ensino:
A linguagem como (re)veladora de possibilidades
DOI:
https://doi.org/10.26512/resafe.v0i1.3799Palavras-chave:
Ensino de Filosofia, Infância, Filosofia da EducaçãoResumo
Este texto tem por objetivo refletir estas questões a partir da noção de INFÂNCIA, trabalharemos esta noção tendo como ponto de partida a idéia do in-fans, ou seja, aquele que não fala, o que não possui a palavra, o que não tem a razão. Procurarei indicar o caminho de uma discussão que nos permita ver as relações de poder que se efetivam nas trocas dialógicas dentro do espaço escolar. Neste sentido, partirei de uma situação real, concreta, de um evento ocorrido em uma sala de aula de 1a. série do ensino fundamental de uma Escola Pública em Piracicaba, interior de São Paulo.