FISSURAS DECOLONIAIS: TRAUMA COLONIAL, FILOSOFIAS E ENSINO

Autores

  • Joana Tolentino

DOI:

https://doi.org/10.26512/resafe.v2i34.35135

Palavras-chave:

Decolonialidade, Ensino de Filosofia, Trauma Colonial, Racismo/Sexismo Epistêmico

Resumo

Esse texto propõe uma reflexão acerca das feridas da colonialidade, especialmente o racismo, o sexismo e o complexo de inferioridade, e suas marcas na concepção hegemônica ocidental de filosofia, seu cânone, suas práticas e ensino, foco último da investigação nesse escrito. O objetivo, após o reconhecimento deste modelo hegemônico e sua crítica, é apresentar outras possibilidades de conceber a atividade filosófica, seu cânone e sua prática educativa, a partir da criação de fissuras decoloniais. Concepções de filosofia e ensino baseadas nos princípios da democracia, diversidade, horizontalidade, criatividade, que promovam a equidade étnica, de gênero, sexualidade, entre os seres em geral, pessoas, territórios, culturas.

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Publicado

2020-11-12

Como Citar

Tolentino, J. (2020). FISSURAS DECOLONIAIS: TRAUMA COLONIAL, FILOSOFIAS E ENSINO. Revista Sul-Americana De Filosofia E Educação (RESAFE), 2(34), 110–126. https://doi.org/10.26512/resafe.v2i34.35135

Edição

Seção

Dossiê: "VI Encontro do GT Filosofar e Ensinar a Filosofar"