FISSURAS DECOLONIAIS: TRAUMA COLONIAL, FILOSOFIAS E ENSINO
DOI:
https://doi.org/10.26512/resafe.v2i34.35135Palavras-chave:
Decolonialidade, Ensino de Filosofia, Trauma Colonial, Racismo/Sexismo EpistêmicoResumo
Esse texto propõe uma reflexão acerca das feridas da colonialidade, especialmente o racismo, o sexismo e o complexo de inferioridade, e suas marcas na concepção hegemônica ocidental de filosofia, seu cânone, suas práticas e ensino, foco último da investigação nesse escrito. O objetivo, após o reconhecimento deste modelo hegemônico e sua crítica, é apresentar outras possibilidades de conceber a atividade filosófica, seu cânone e sua prática educativa, a partir da criação de fissuras decoloniais. Concepções de filosofia e ensino baseadas nos princípios da democracia, diversidade, horizontalidade, criatividade, que promovam a equidade étnica, de gênero, sexualidade, entre os seres em geral, pessoas, territórios, culturas.
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