AUTONOMIA E MOTIVAÇÃO: DESAFIOS DA FORMAÇÃO DOCENTE

Autores

  • José Benedito de Almeida Júnior

DOI:

https://doi.org/10.26512/resafe.v2i34.35134

Palavras-chave:

Formação docente, autonomia, motivação, sofrimento, filosofia

Resumo

Este artigo tem por objetivo demonstrar que o desenvolvimento da autonomia discente está diretamente ligado à motivação. Iniciamos com a análise de alguns autores, da tradição filosófica, sobre o tema do sofrimento. Depois, distinguimos o sofrimento criativo do sofrimento patogênico. Para analisar as causas e os efeitos deste segundo tipo de sofrimento utilizamos, em especial, a teoria da motivação de Christophe Dejours. Constata-se que há um grau elevado de sofrimento patogênico entre os discentes do ensino superior. Este fenômeno é resultado, dentre outros fatores, de se proporcionar tarefas que não estimulem a autonomia, nem a motivação, isto é, atividades que não são realizadoras, resultando num acúmulo de energia psíquica e, consequentemente, o surgimento de doenças psicológicas e psicossomáticas de atividades não realizadoras, que causam estresse negativo ou carga psíquica positiva.

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Biografia do Autor

José Benedito de Almeida Júnior

Professor do Instituto e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Uberlândia.

Referências

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Publicado

2020-11-12

Como Citar

Almeida Júnior, J. B. de . (2020). AUTONOMIA E MOTIVAÇÃO: DESAFIOS DA FORMAÇÃO DOCENTE. Revista Sul-Americana De Filosofia E Educação (RESAFE), 2(34), 93–109. https://doi.org/10.26512/resafe.v2i34.35134

Edição

Seção

Dossiê: "VI Encontro do GT Filosofar e Ensinar a Filosofar"