A Bioética e a investigação em células estaminais humanas - em Portugal e na Comunidade Europeia

Autores

  • Margarida Teixeira Escola secundária D. Maria II
  • Clara Oliveira Universidade do Minho

DOI:

https://doi.org/10.26512/rbb.v7i1-4.7805

Palavras-chave:

Investigação. Bioética. Células Estaminais. Legislação.

Resumo

Com o presente trabalho, realizado no âmbito do Centro de Investigaçãoem Educação, da Universidade do Minho, pretendemos refletir sobre as implicaçõeséticas da investigação em células estaminais humanas. A investigação em células estaminais tem sido de extrema importância pois permite quer conhecer os processos de desenvolvimento dos organismos, quer encontrar formas de tratamento de doenças irreversíveis. Considera-se que as células estaminais dos tecidos adultos possuem menor capacidade de diferenciação do que as embrionárias, consequentemente a sua utilizaçãono tratamento de doenças é menos eficaz. Se a utilização de células estaminais dos tecidosadultos humanos normalmente não levanta questões éticas, o mesmo não acontece com a utilização de células estaminais embrionárias. A utilização deste tipo de células tem levantado muitas questões no âmbito da bioética, na medida em que, geralmente, acarreta a destruição de embriões humanos. O presente artigo encontra-se dividido emtrês partes: na primeira é feita uma breve análise sobre o conhecimento científico relativoàs células estaminais; na segunda é abordado o estatuto do embrião e a regulação jurídicarelativa à utilização de embriões na investigação científica (em Portugal e na Comunidade Europeia) e; na última parte são levantadas algumas questões éticas inerentes à utilização de células estaminais embrionárias.

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Biografia do Autor

Margarida Teixeira, Escola secundária D. Maria II

Braga, Portugal.

Clara Oliveira, Universidade do Minho

Braga, Portugal.

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Como Citar

Teixeira, M., & Oliveira, C. (2011). A Bioética e a investigação em células estaminais humanas - em Portugal e na Comunidade Europeia. Revista Brasileira De Bioética, 7(1-4), 32–46. https://doi.org/10.26512/rbb.v7i1-4.7805

Edição

Seção

Artigos de Atualização