Formação e assistência: um diálogo necessário a propósito da tanatologia

Autores

  • Thereza D'Espíndula Faculdades Pequeno Príncipe
  • Sérgio Rodrigues Pontifícia Universidade Católica do Paraná
  • José de Siqueira Pontifícia Universidade Católica do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.26512/rbb.v9i1-4.7754

Palavras-chave:

Bioética. Tanatologia. Morte. Luto. Perdas. Vulnerabilidade.

Resumo

Profissionais responsáveis por ministrarem aulas referentes ao tema tanatologia elaboraram este artigo. Ao falar de tanatologia para alunos, surge a oportunidade para a reflexão crítica, a qual remete à bioética e a uma melhor formação profissional, culminando posteriormente em uma melhor assistência à saúde. Nesses momentos há também a oportunidade de discutir e mesmo de relatar as próprias inquietações, com o objetivo de desmitificar questões referentes à morte, aos processos de morrer, aos lutos e as perdas, trazendo tais processos (novamente) para uma situação de naturalidade dentro do ciclo vital do ser humano. Visando atingir tal objetivo, diferentes metodologias costumam ser usadas e é preciso uma especial atenção a situações emocionais que se deflagram, bem como ansiedades em diversos graus gerados entre os participantes. Um acolhimento se faz necessário e tem-se percebido claramente a necessidade de aulas com duração inferior ao tempo que se dispõe para as mesmas, para que haja espaço e tempo de acolhimento.

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Biografia do Autor

Thereza D'Espíndula, Faculdades Pequeno Príncipe

Curitiba, Paraná, Brasil.

Sérgio Rodrigues, Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Curitiba, Paraná, Brasil.

José de Siqueira, Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Curitiba, Paraná, Brasil.

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Como Citar

D’Espíndula, T., Rodrigues, S., & de Siqueira, J. (2013). Formação e assistência: um diálogo necessário a propósito da tanatologia. Revista Brasileira De Bioética, 9(1-4), 21–33. https://doi.org/10.26512/rbb.v9i1-4.7754

Edição

Seção

Artigos Especiais