O embrião nas fronteiras do humano: ser ou não ser humano, eis a questão

Autores

  • Cremildo Baptista Universidade Federal da Bahia
  • Camilo Manchola Castillo Universidade de Brasília
  • Volnei Garrafa Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.26512/rbb.v10i1-4.7700

Palavras-chave:

Embrião humano. Moral. Bioética. Ética médica.

Resumo

Diante da evolução tecnocientífica na área biomédica, o embrião humano tem sido cercado por diferentes concepções e interesses. O objetivo deste trabalho é traçar um panorama de algumas das concepções existentes sobre o embrião humano na busca de ampliar as discussões sobre o seu estatuto moral. As diferentes tomadas de posição em relação ao embrião se sustentam em argumentos filosóficos e científicos. As justificativas para a consideração do embrião como pessoa humana se sustentam nas questões do direito à vida e dos valores morais contra a coisificação do embrião. A posição contrária alega que não há elementos metafísicos e nem éticos no embrião, não se podendo, portanto, outorgar-lhe o estatuto de pessoa humana. Apesar das concepções inconciliáveis, no futuro essas visões poderão ser reinventa- das de modo complexo em outros contextos socioecológicos.

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Biografia do Autor

Cremildo Baptista, Universidade Federal da Bahia

Bahia, Brasil.

Camilo Manchola Castillo, Universidade de Brasília

Cátedra Unesco / Programa de Pós-Graduação em Bioética da UnB,

Distrito Federal, Brasil

Volnei Garrafa, Universidade de Brasília

Cátedra Unesco / Programa de Pós-Graduação em Bioética da UnB,

Distrito Federal, Brasil.

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Como Citar

Baptista, C., Manchola Castillo, C., & Garrafa, V. (2014). O embrião nas fronteiras do humano: ser ou não ser humano, eis a questão. Revista Brasileira De Bioética, 10(1-4), 65–76. https://doi.org/10.26512/rbb.v10i1-4.7700

Edição

Seção

Artigos de Atualização