O papel da mãe no tratamento de criança com recidiva de câncer

Autores

  • S. C. B. Wiegand Pontifícia Universidade Católica do Paraná
  • B. B. Wiegand Pontifícia Universidade Católica do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.26512/rbb.v14iedsup.26815

Palavras-chave:

bioética, vulnerabilidade, Dignidade humana. Criança. Recidiva. Câncer. Mãe.

Resumo

O câncer no Brasil representa a primeira causa de morte (8% do total) por doença entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos, segundo o Instituto Nacional de Câncer [1]. Ao mesmo tempo em que pode haver boa chance de sobrevivência quando a doença é detectada precocemente, de outra parte a recidiva do câncer é impactante. Nesse momento de recomeço, a mãe do paciente possui papel de destaque, pois sabe-se que os indivíduos envolvidos nesse contexto são vulneráveis e que prevalecem sentimentos de falta de controle da situação, perplexidade e ansiedade. Percebe-se o caráter multidisciplinar (da psicologia, da bioética, da saúde) e pluralista do assunto, tal como preceituado no artigo 2° da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos, da UNESCO. Método: a pesquisa proposta tem como fundamento a análise do papel da mãe no tratamento da criança com recidiva de câncer. Trata-se de um ensaio reflexivo sobre o tema, à luz da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos, da UNESCO.

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Biografia do Autor

S. C. B. Wiegand, Pontifícia Universidade Católica do Paraná


Programa de Pós-graduação em Bioética da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR).

B. B. Wiegand, Pontifícia Universidade Católica do Paraná



Programa de Pós-graduação em Bioética da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR).

Referências

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Publicado

2019-04-12

Como Citar

Wiegand, S. C. B., & Wiegand, B. B. (2019). O papel da mãe no tratamento de criança com recidiva de câncer. Revista Brasileira De Bioética, 14(edsup), 182. https://doi.org/10.26512/rbb.v14iedsup.26815

Edição

Seção

Suplemento