O papel da mãe no tratamento de criança com recidiva de câncer
DOI:
https://doi.org/10.26512/rbb.v14iedsup.26815Palavras-chave:
bioética, vulnerabilidade, Dignidade humana. Criança. Recidiva. Câncer. Mãe.Resumo
O câncer no Brasil representa a primeira causa de morte (8% do total) por doença entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos, segundo o Instituto Nacional de Câncer [1]. Ao mesmo tempo em que pode haver boa chance de sobrevivência quando a doença é detectada precocemente, de outra parte a recidiva do câncer é impactante. Nesse momento de recomeço, a mãe do paciente possui papel de destaque, pois sabe-se que os indivíduos envolvidos nesse contexto são vulneráveis e que prevalecem sentimentos de falta de controle da situação, perplexidade e ansiedade. Percebe-se o caráter multidisciplinar (da psicologia, da bioética, da saúde) e pluralista do assunto, tal como preceituado no artigo 2° da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos, da UNESCO. Método: a pesquisa proposta tem como fundamento a análise do papel da mãe no tratamento da criança com recidiva de câncer. Trata-se de um ensaio reflexivo sobre o tema, Ã luz da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos, da UNESCO.
Downloads
Referências
Arruda-Colli, M. N. F., Lima, R. A. G., Perina, E. M., Santos, M. A. A recidiva do câncer pediátrico: um estudo sobre a experiência materna. Pscicologia USP. Volume 27, número 2, p. 307-314. (2016).
Brasil. Instituto Nacional de Câncer. Disponível em: <http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/infantil>. Acesso em: 28 de setembro de 2018.
D’Assumpção, E. A. Sobre o viver e o morrer ”“ Manual de Tanatologia e Biotanatologia para os que partem e os que ficam. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes. (2010).
Kübler-Ross, E. (2008). Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais têm para ensinar a médicos, enfermeiras, religiosos e aos próprios parentes. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes. (2005).
UNESCO. Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos. Adaptada por aclamação no dia 19 de Outubro de 2005 pela 33ª sessão da Conferência Geral da UNESCO. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001461/146180por.pdf>.