MORPHOGENESE ET MORPHOLOGIE DANS L'ANTI-EDIPE
DOI :
https://doi.org/10.26512/pl.v11i24.45816Mots-clés :
morphologie, morphogenèse, capitalisme, schizophrénie, matièreRésumé
Cet article cherche à analyser comment le problème de la morphogenèse et de la morphologie traverse la pensée de Deleuze et Guattari, notamment à partir de l'analyse de l'Anti-Œdipe, recourant également aux Mille Plateaux lorsque nécessaire. Au centre de l'argumentation sera de montrer comment le problème de la morphogenèse et de la morphologie acquiert une extension au-delà de la biologie et des formes vivantes, englobant tout processus par lequel une matière sans forme et sans fonction définie, qui constitue un champ d'expérimentation transcendantal, acquiert une forme et des formes déterminé fonctionnant à l’intérieur d'organisations spécifiques de différents types: psychologiques, géologiques, biologiques, sociales etc. Enfin, j'essaierai de montrer comment ce problème apparaît dans l'analyse par Deleuze et Guattari de la formation et du fonctionnement du capitalisme, et ce qu'il implique du point de vue des relations entre réalités différentiellement organisées.
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