PENSAR A POLÍTICA NA ÁFRICA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/pl.v4i8.11701

Palabras clave:

Pensar. Política. África. Abel Kouvouama.

Resumen

Para introduzir o tema da filosofia e política em África,  deliberadamente escolheremos por pensar filosoficamente a política (e não o político) na África. Alguns verão isso como uma ingerência no território tradicional da sociologia política ou da ciência política. No entanto, duas razões principais justificam tal escolha: a primeira diz respeito ao fato de que sempre se quis, desde Platão e Aristóteles, confinar a reflexão filosófica sobre o político seja à sua essência, seja às suas características fundamentais, distinguindo o aspecto normativo do aspecto positivo. Assim, a reflexão de Platão sobre a cidade ideal não corruptível em A República conduziu à compreensão da filosofia política como uma ciência arquitetônica: para que uma cidade seja justa, é indispensável que ela seja dirigida pelo filósofo ou pelo rei que será iniciado na ciência filosófica. A ciência filosófica e a ciência política se definem da mesma maneira, como a “a arte de dirigir a cidade de acordo com a justiça”.

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Biografía del autor/a

Thiago Ferrare Pinto, Universidade de Brasília

Graduado em Direito pelo Centro Universitário de Brasília - UniCEUB. Graduado em Filosofia pela Universidade de Brasília - UnB. É mestre em Teoria e Filosofia do Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ e mestrando em Ética e Filosofia Política pela Universidade de Brasília - UnB.

Publicado

2016-12-06

Cómo citar

Ferrare Pinto, T. . (2016). PENSAR A POLÍTICA NA ÁFRICA. PÓLEMOS – Revista De Estudantes De Filosofia Da Universidade De Brasília, 4(8), 105–111. https://doi.org/10.26512/pl.v4i8.11701

Número

Sección

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