A CRÍTICA DE SENTIDO EM HEIDEGGER E WITTGENSTEIN

autocompreensão e transcendência

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/pl.v4i7.11669

Palabras clave:

Martin Heidegger. Ludwig Wittgenstein. Karl-Otto Apel. Filosofia da Linguagem.

Resumen

Este trabalho tem como objetivo a construção inicial de um paralelo entre Heidegger e Wittgenstein sob a perspectiva de um projeto de crítica de sentido compartilhado por ambos, a partir do qual se desenvolve uma investigação também compartilhada acerca das condições transcendentais de possibilidade da experiência e da linguagem. A leitura aproximativa desenvolvida por Karl-Otto Apel em Transformação da Filosofia serve-nos de apoio principal. Esta aproximação inicial toma como norte o esclarecimento de alguns dos pressupostos envolvidos no projeto compartilhado por ambos os filósofos, aquele de uma crítica de sentido, e busca, ao fim, posicionar-se quanto às questões da autocompreensão e da transcendência que surgem a partir das diferentes concepções de linguagem em jogo neste debate.

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Biografía del autor/a

Sabrina Ruggeri, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Mestranda em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUC/RS.

Citas

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Publicado

2015-12-06

Cómo citar

Ruggeri, S. (2015). A CRÍTICA DE SENTIDO EM HEIDEGGER E WITTGENSTEIN: autocompreensão e transcendência. PÓLEMOS – Revista De Estudantes De Filosofia Da Universidade De Brasília, 4(7), 111–123. https://doi.org/10.26512/pl.v4i7.11669

Número

Sección

Artigos