THE PROCESS OF CONSOLIDATION OF CAPITALISTS RELATIONS OF PRODUCTION
the genesis of the vindications of women’s rights in the French Revolution
DOI:
https://doi.org/10.26512/pl.v8i15.25670Keywords:
Capitalists Relations of Production. Political Emancipation. Women’s Rights.Abstract
This paper aims to critically approach the development of capitalist relations of production, as well as the genesis of the vindications of women's rights in the French Revolution. We seek to understand the socioeconomic conditions that made possible the rise of the first typically modern philosophical and political reflections about the exclusion of women from political rights and their inferiorization in society. In this sense, it is possible to emphasize the work of Mary Wollstonecraft and Olympe de Gouges, which, in contesting the theories of natural law, enabled the development of a first political program to attend to the needs of women (peasants, proletarians and petit bourgeois).
Downloads
References
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 5 ed. Trad. Alfredo Bossi e Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
ABRÃO, Bernadete Siqueira (org.). História da filosofia (Os Pensadores). São Paulo: Nova Cultural, 1999.
ASSMANN, Selvino José. Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã ”“ por Marie Gouze, “Olympe de Gouges”(1791). In: Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis, Florianópolis, v. 15, n. 1, fev. 2018. ISSN 1807-1384. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/interthesis/article/view/54986>. Acesso em: 16 de março de 2019.
D’ATRI, Andrea. Pão e rosas: identidade de gênero e antagonismo de classe no capitalismo. 2ed. Trad. Barbara Molnar, Flavia Toledo e Lara Zaramella. São Paulo: Edições Iskra, 2017.
HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções (1789-1848). 36 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2016.
HUNT, Emery Kay. História do pensamento econômico. 7 ed. Trad. José Ricardo Brandão Azevedo. Rio de Janeiro: Elsevier, 1981.
JAMES, Cyril Lionel Robert. Os jacobinos negros: Toussaint L’Ouverture e a revolução de São Domingos. Trad. Afonso Teixeira Filho. São Paulo: Boitempo, 2010.
KANT, Immanuel. Resposta à pergunta: que é “esclarecimento”(Aufklärung)?In: KANT, Immanuel. Textos seletos. 9 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2013.
MANDEL, Ernest. O lugar do marxismo na história. 2 ed. São Paulo: Xamã, 2001.
MARX, Karl. O capital: crítica da economia política, livro I. Trad. Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2013.
MIGUEL, L.; BIROLI, F. Feminismo e política: uma introdução. São Paulo: Boitempo, 2014.
MORIN, Tania Machado. Virtuosas e perigosas: as mulheres na Revolução Francesa. São Paulo: Alameda, 2014.
PEIXINHO, Manoel Messias. Os direitos fundamentais nas Constituições francesas. In: Anais do XXI Congresso Nacional do CONPEDI. Florianópolis: CONPEDI ”“ Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Direito, 2012. Disponível em: <http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=b1bc40d056bad6ec>. Acesso em: 15 de março de2019.
RUBIN, Isaac Ilich. História do pensamento econômico. Trad. Enderle. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2014.
TROTSKY, Leon. A teoria da revolução permanente. São Paulo: Editora Instituto José Luís e Rosa Sundermann, 2010.
TROTSKY, Leon. O Termidor francês. In: Stalin: uma análise do homem e de sua influência. São Paulo: Editora Marxista; Porto Alegre: Editora Movimento, 2017.
WOLLSTONECRAFT, Mary. Reivindicação dos direitos da mulher. Trad. Ivania Pocinho Motta. São Paulo: Boitempo, 2016.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2019 PÓLEMOS ”“ Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Todos os trabalhos que forem aceitos para publicação, após o devido processo avaliativo, serão publicados sob uma licença Creative Commons, na modalidade Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License (CC BY-NC-ND 4.0). Esta licença permite que qualquer pessoa copie e distribua a obra total e derivadas criadas a partir dela, desde que seja dado crédito (atribuição) ao autor / Ã autora / aos autores / às autoras.