O ILIMITADAMENTE BOM NA FUNDAMENTAÇÃO KANTIANA DA MORAL

Autor/innen

DOI:

https://doi.org/10.26512/pl.v2i3.11556

Schlagworte:

Kant. Boa Vontade. Moralidade.

Abstract

Pretendemos, no presente artigo, explorar e expor alguns dos argumentos iniciais de Kant na Fundamentação da metafísica dos costumes, uma tentativa de, ademais, elucidar um dos conceitos centrais de sua filosofia prática, a saber: a boa vontade. Entendemos que o conceito de boa vontade apresenta-se enquanto central à compreensão inicial da fundamentação da moral kantiana, ou seja, na tarefa de Kant de busca e fixação do princípio supremo moral. Nesse sentido queremos apontar algumas questões e considerações a respeito do que Kant nomeia de bom sem limitação (a boa vontade) em sua Fundamentação.

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Autor/innen-Biografie

Renata Cristina Lopes Andrade, Universidade Estadual de São Paulo

Possui graduação em FILOSOFIA/Licenciatura plena pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP (2005). Mestrado em FILOSOFIA pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (2009). Atualmente é doutoranda em EDUCAÇÃO pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP e Orientadora Educacional on line - Filosofia da Fundação para o Desenvolvimento da UNESP (FUNDUNESP/REDEFOR). Tem experiência na área de Filosofia e Educação, com ênfase em Filosofia da Educação e Ética, atuando principalmente nos seguintes temas: Kant, Filosofia Moral e Ética, Educação.

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Veröffentlicht

2013-09-03

Zitationsvorschlag

Lopes Andrade, R. C. (2013). O ILIMITADAMENTE BOM NA FUNDAMENTAÇÃO KANTIANA DA MORAL. PÓLEMOS – Revista De Estudantes De Filosofia Da Universidade De Brasília, 2(3), 194–203. https://doi.org/10.26512/pl.v2i3.11556

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