O CONSEQUENCIALISMO KANTIANO DE DAVID CUMMISKEY NA FÓRMULA DA LEI UNIVERSAL

uma análise das divergências epistemológicas da ética consequencialista e da ética kantiana

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/pl.v9i18.30539

Palavras-chave:

Kant. Consequencialismo. Ética. Cummiskey.

Resumo

Neste artigo, busca-se reproduzir o primeiro argumento de David Cummiskey em Kantian Consequantialism e, em seguida, realizar uma avaliação crítica dele. Tal avaliação é realizada através de duas objeções que recorrem à epistemologia kantiana: a primeira objeção demonstra que o imperativo fornecido pelo autor recorre à  empiria; a segunda explicita a condição contida no pressuposto do imperativo. Esta segunda objeção bifurca-se em dois argumentos: o primeiro é contra as intuições morais, e o segundo figura como um contraexemplo hipotético. Nesse sentido, exemplos e experimentos mentais são utilizados ao longo do texto como argumentos complementares. Conclui-se que a tentativa de um consequencialismo kantiano está em fundamental oposição com sua epistemologia e, portanto, deve ser rejeitada.

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Biografia do Autor

Tales Yamamoto, Universidade Federal de Santa Catarina

Graduando de Filosofia na Universidade Federal de Santa Catarina. Pesquisador Pibic em ética ambiental, sob orientação da Prof. Dra. Milene Consenso Tonetto. Integrante do Núcleo de Ética Prática do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina.

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Publicado

31-08-2020

Como Citar

Yamamoto, T. (2020). O CONSEQUENCIALISMO KANTIANO DE DAVID CUMMISKEY NA FÓRMULA DA LEI UNIVERSAL : uma análise das divergências epistemológicas da ética consequencialista e da ética kantiana . PÓLEMOS – Revista De Estudantes De Filosofia Da Universidade De Brasília, 9(18), 125–151. https://doi.org/10.26512/pl.v9i18.30539

Edição

Seção

Artigos