O que pode o corpo? Horizontes da arte política em Jacques Rancière
DOI:
https://doi.org/10.26512/mgraph.v2i1.1055Palabras clave:
Subjetivação, Política da estética, Corpo, ArteResumen
Compreendendo o falimento do sonho emancipatório moderno e das formas políticas de contraposição ao Estado, partimos de uma reflexão sobre as potências políticas do corpo na filosofia de Jacques Rancière. Se, desde Foucault, compreendemos que o poder é uma força imanente que pilota desde dentro a vitalidade humana, indagamos de que formas a arte pode engendrar um súbito debandar de sentidos e sensações, provocando deslocamentos e rachaduras no metal sem soldas que une os sujeitos a si mesmos.Descargas
Citas
BARTHES, Roland. Aula: aula inaugural da Cadeira de Semiologia Literária do Colégio de França. São Paulo: Cultrix, 2013.
BARTHES, Roland. Mitologias. Rio de Janeiro: Difel, 2003.
DELEUZE, Gilles. Foucault. São Paulo: Brasiliense, 2005.
EAGLETON, Terry. A Ideologia da estética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade II: o uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Graal, 1984.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1989.
FOUCAULT, Michel. Omnes et singulatim: por uma crítica da 'razão política'. Novos Estudos Cebrap, 26: 77-99, 1990.
FOUCAULT, Michel. “Qu’est-ce que la critique? Critique et Aufklärung”. Bulletin de la Société française de philosophie, Vol. 82, no 2, pp. 35 ”“ 63, avr/juin 1990b. Tradução de Gabriela Lafetá Borges e revisão de Wanderson Flor do Nascimento.
FOUCAULT, Michel. “O sujeito e o poder”. In: DREYFUS, Hubert & RABINOW, Paul. Michel Foucault, Uma trajetória filosófica: para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense Universitaria,1995.
GUATTARI, Félix. Revolução molecular: pulsações políticas do desejo. São Paulo: Brasiliense, 1981.
GUATTARI, Félix. Caosmose: um novo paradigma estético. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992.
LEPECKI, André. “Coreopolítica e coreopolícia” In: ILHA, v. 13, n. 1, p. 41- 60, jan./jun. 2012.
RANCIÈRE, Jacques. “O dissenso”. In: A crise da razão. Adauto Novaes (Org.). São Paulo: Companhia das Letras, 1996a.
RANCIÈRE, Jacques. O Desentendimento: política e filosofia. São Paulo: Ed. 34, 1996b.
RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. São Paulo: Editora 34, 2009.
RANCIÈRE, Jacques. Dissensus: on politics and aesthetics. Londres: Continuum, 2010.
RANCIÈRE, Jacques. O espectador emancipado. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
Descargas
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.