A composição em Tupí

DOI:

https://doi.org/10.26512/rbla.v3i1.16232

Resumen

As pessoas que, no Brasil, se têm dedicado ao estudo da língua Tupí, têm--se limitado, em geral, a travar conhecimento com uma série de vocábulos isoladosdo idioma indígena e, com esse material, a empreender a interpretaçãode antropônimos, topônimos, zoônimos, fitônimos, etc.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Anchieta, Joseph de, Arte de Gramática da Língua mais Usada na Costa do Brasil, ed. da Bibl. Nacional do Rio de Janeiro, Rio, 1933.

Dall’Igna Rodrigues, Aryon, Compêndio de Gramática do Tupi Antigo, ms. inédito.

Figueira, Luís, Arte de Gramática da Língua Brasílica, ed. de E. Allain, Rio, 1880.

Marcgrave, Jorge, História Natural do Brasil, trad. de J. P. Magalhães, ed. do Museu Paulista, S. Paulo, 1942.

Piso, Guilherme, História Natural do Brasil Ilustrada, trad. de Alexandre Correia, S. Paulo, 1948.

Vocabulário na Língua Brasílica, manuscrito português-tupi do século XVII, coorde-nado e prefaciado por Plínio Ayrosa, S. Paulo, 1938.

Publicado

2013-04-18

Cómo citar

A composição em Tupí. (2013). Revista Brasileira De Linguística Antropológica, 3(1), 23–29. https://doi.org/10.26512/rbla.v3i1.16232

Número

Sección

Artigos