Estado da arte da língua Kinikinau: estudos descritivos, sociolinguísticos e comparativos

Autores

  • Andérbio Márcio Silva Martins Universidade Federal da Grande Dourados
  • Gabriel Barros Viana de Oliveira Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.26512/rbla.v10i2.20980

Palavras-chave:

Língua Kinikinau. Família Aruák. Estado da arte

Resumo

Objetivamos neste estudo apresentar o estado da arte da língua Kinikinau, uma língua Aruák (cf. Aikhenvald 1999: 67) localizada atualmente no pantanal sul-matogrossense e que se encontra em estágio moribundo (menos de 7 falantes), conforme Oliveira (2017). Chamamos a atenção para a quantidade de trabalhos descritivos existentes e apresentamos alguns questionamentos acerca dos estudos comparativos, na tentativa de que sejam vistos como formas provisórias de se compreender a língua e as mudanças pelas quais passou ao longo do tempo. O artigo está dividido da seguinte maneira: na seção 1, fazemos uma pequena apresentação sobre o povo Kinikinau, sobre a situação sociolinguística crítica em que a língua se encontra e sobre a literatura linguística da língua Kinikinau; na seção 2, tratamos do que se pensava ser o único estudo dessa língua no século XIX; na seção 3, tratamos dos estudos realizados no século XX; e na seção 4, apresentamos os estudos desenvolvidos no século XXI. Por fim, na seção 5, tecemos algumas considerações finais sobre o assunto.

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Biografia do Autor

Andérbio Márcio Silva Martins, Universidade Federal da Grande Dourados

Professor do programa de Pós-Graduação em Letras da Faculdade de Comunicação, Artes e Letras da Universidade Federal da Grande Dourados (PPG Letras/FACAALE/UFGD).

Gabriel Barros Viana de Oliveira, Universidade de Brasília

Doutorando no programa de Pós Graduação em Linguística da Universidade de Brasília

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Publicado

2018-12-20

Como Citar

Martins, A. M. S., & Oliveira, G. B. V. de. (2018). Estado da arte da língua Kinikinau: estudos descritivos, sociolinguísticos e comparativos. Revista Brasileira De Linguística Antropológica, 10(2), 301–317. https://doi.org/10.26512/rbla.v10i2.20980

Edição

Seção

Artigos