Ordem vermelha: filhos da degradação, entre la alta fantasía y la distopía
DOI:
https://doi.org/10.1590/2316-40185620Palabras clave:
fantasía, distopía, insólito, Felipe Castilho, contemporaneidadResumen
A través de las recientes discusiones alrededor de lo insólito en la literatura, este artículo pretende mostrar el carácter innovador en la construcción del mundo de Untherak en el libro Ordem vermelha: filhos da degradação (Orden roja: hijos de la degradación), de Felipe Castilho, obra que subvierte las convenciones de la “alta fantasía” al introducir elementos de la “distopía”, modo narrativo que ha conquistado importante espacio en la contemporaneidad por traer discusiones políticas y sociales despertadas por la fuerte ola conservadora de la segunda década del siglo XXI y cuyas características básicas divergen bastante de las teorías en torno a la fantasía.
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