El sol cegador de Hilda Hilst y Georges Bataille

Autores/as

  • Aline Leal Fernandes Barbosa Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

DOI:

https://doi.org/10.1590/2316-40185210

Resumen

Hilda Hilst y Georges Bataille fueron autores que desafiaron constantemente los límites éticos y estéticos en su composición literaria. En este artículo, tomando la imagen del sol ”“ cara a Bataille ”“ que tiene en él la idea de transgresión e interdicción, pensamos en qué medida la actividad literaria oscila entre romper los pactos impuestos por la sociedad y preservarlos en la medida de su responsabilidad con el lector. En última instancia, esta ética vertiginosa del escritor estaría en línea con la experiencia de lo imposible, propuesta por Bataille.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Aline Leal Fernandes Barbosa, Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

Doutoranda em Literatura, Cultura e Contemporaneidade na Puc-Rio; mestre no mesmo curso.

Citas

BATAILLE, Georges (1962). L’impossible. Paris: Minuit.

BATAILLE, Georges (1985). Minha mãe. São Paulo: Brasiliense.

BATAILLE, Georges (1987). O erotismo. Porto Alegre: L&PM.

BATAILLE, Georges (2007). O ânus solar. Lisboa: Assírio e Alvim.

BATAILLE, Georges (2015). A literatura e o mal. Belo Horizonte: Autêntica.

BATAILLE, Georges (1988). História de ratos (diário de Dianus). Lisboa: Hiena.

CRARY, Jonathan (2010). The blinding light. In: CRARY, Jonathan; FRANCIS, Mark (Org.). J M W Turner: the sun is God. Liverpool, UK: Tate Publishing. p. 18-27. Catálogo de exposição.

DINIZ, Cristiano (Org.) (2013). Fico besta quando me entendem. São Paulo: Globo.

HILDA (Humana) Hilst (2002). Campinas: Unicamp. Documentário.

HILST, Hilda (1993). A obscena senhora D. Campinas: Pontes.

HILST, Hilda (2003). Fluxo floema. São Paulo: Globo.

HILST, Hilda (2005). Poemas malditos, gozosos e devotos. São Paulo: Globo.

HILST, Hilda (2016). Cartas de um sedutor. São Paulo: Globo.

HILST, Hilda (2016). O caderno rosa de Lori Lamby. In: HILST, Hilda. Pornochic. São Paulo: Globo.

LAWRENCE, David Herbert (1984). Pornografia e obscenidade. Tradução de Aníbal Fernandes. Lisboa: Etc.

NIETZSCHE, Friedrich (1998). Assim falou Zaratustra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

PÉCORA, Alcir (2010). Por que ler Hilda Hilst? São Paulo: Globo.

PURCENO, Sonia (2010). Ensaio de leitura In: PÉCORA, Alcir. Por que ler Hilda Hilst? São Paulo: Globo.

RIBEIRO, Leo Gilson (1999). Da ficção. In: FRANCESCHI, Antônio Fernando de (Org.). Cadernos de literatura brasileira ”“ Hilda Hilst. São Paulo: IMS.

SCHØLLHAMMER, Karl Erik (2007). Além do visível: o olhar da literatura. Rio de Janeiro: 7Letras.

SURYA, Michel (1994). O coice do burro. Prefácio. In: BATAILLE, Georges. A mutilação sacrificial e a orelha cortada de Van Gogh. Tradução de Carlos Valente. Lisboa: Hiena.

WERNECK, Humberto (1990/2016). Perfil. In: HILST, Hilda. Pornochic. São Paulo: Globo.

Publicado

2017-08-26

Cómo citar

Barbosa, A. L. F. (2017). El sol cegador de Hilda Hilst y Georges Bataille. Estudos De Literatura Brasileira Contemporânea, (52), 197–217. https://doi.org/10.1590/2316-40185210

Número

Sección

Sección Temática