Tom, volume e arranjo no chiaroscuro da memória:

Sinfonia em branco, de Adriana Lisboa

Authors

  • Regina R. Félix

DOI:

https://doi.org/10.1590/2316-4018376

Abstract

Este trabalho mostra o paralelo entre o processo psicológico dos personagens Tomás, Maria Inês e Clarice e as formas musical, plástica, cinematográfi ca, literária, pelas quais expressam seu esclarecimento gradativo ao lidar com seus traumas. Tom, volume e arranjo se fundem. Confi guram-se como aparições e ausências, em sombras e luzes, em vozes que modulam silêncios e protestos. As memórias desconexas e repetitivas dos personagens se orquestram segundo aqueles padrões estéticos como tentativa de desvendar o absurdo de sua situação.   

Downloads

Download data is not yet available.

References

CAMUS, Albert (1983). The Myth of Sisyphus. New York: Random House.

CARRUTH, Cathy (1996). Unclaimed Experience. Trauma, Narrative and History. Baltimore: John Hopkins University Press.

FREUD, Sigmund (1961). Beyond the Pleasure Principle. New York: W.W. Norton and Company.

FORD, Jane (1998). Patriarchy and Incest from Shakespeare to Joyce. Gainesville: University Press of Florida.

LISBOA, Adriana (2001). Sinfonia em branco. Rio de Janeiro: Rocco.

PARSONS, Deborah (2000). “Introduction”. Waves. Virginia Woolf. Ware: Wordsworth Editions.

PEMBLE, John (1995). Venice Rediscovered. Oxford Clarendon Press.

PETERS, Lisa (1996). James McNeill Whistler. New York: Todtri Publishers.

REED, T. J. (1994). Making and Unmaking of a Master. New York: Twayne Publishers.

SARTRE, Jean Paul (1964). Nausea. New York: New Directions Publishing Corp.

STANZEL, Frank (1984). A Theory of Narrative. New York: Cambridge University Press.

Published

2011-07-27

How to Cite

Félix, R. R. (2011). Tom, volume e arranjo no chiaroscuro da memória:: Sinfonia em branco, de Adriana Lisboa. Estudos De Literatura Brasileira Contemporânea, (37), 93–103. https://doi.org/10.1590/2316-4018376