Spatial epidemiology applied to the identification of landscape corridors and dispersion of yellow fever in the state of Minas Gerais, southeastern Brazil: Case study

Epidemiologia espacial e dispersão da febre amarela no Brasil

Autores

Palavras-chave:

Análise Espacial, vigilância de Saúde, Arbovírus silvestres

Resumo

Este estudo visa identificar os corredores de paisagem capazes de suportar a propagação do vírus da febre amarela (FA) e as áreas de risco com base no processo de transmissão da doença. Foram utilizadas ferramentas de abordagens espaciais, como o uso e cobertura da terra para definir buffers, estimativa de kernel para identificar áreas com maior intensidade de corredores ecológicos e o Moran Local Bivariate Index de casos humanos, epizootias de primatas não humanos (NHP), e o número de áreas de corredor. Foram registrados 975 casos humanos de FA e 2.424 epizootias de NHP, mas apenas 576 foram confirmados. Observou-se elevado número de epizootias e corredores, no quadrante Q1 nos anos de 2016, 2017 e 2018, com 19, 16 e 24 municípios respectivamente. A abordagem permitiu identificar o risco principal em corredores com maior área, onde grupos de PNH podem se movimentar com maior frequência, levando o cruzamento entre diferentes grupos e proporcionando populações com maior diversidade genética. Nessa situação, a disseminação do vírus teria menos probabilidade de causar FA em muitos PNHs, atuando como um regulador da circulação do vírus.

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Biografia do Autor

ANDREA SOBRAL, Escola Nacional de Saúde Pública-Fiocruz

Licenciado em Ciências Biológicas (1992), Mestre em Saúde Pública (2007) pelo Instituto de Estudos em Saúde Coletiva/UFRJ e Doutorado em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social/UERJ (2011). Realizou estágio de Pós-Doutoramento no Instituto de Medicina Social/UERJ (2011-2013) e no Departamento de Endemias Samuel Pessoa/Escola Nacional de Saúde Pública/FIOCRUZ (2014). È pesquisadora em Saúde Pública do Departamento de Endemias Samuel Pessoa, da Escola Nacional de Saúde Pública, Fiocruz e foi coordenadora de ensino do departamento (12/2015-06/2019). Desde 2016 é professor titular do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública e Meio Ambiente. Foi Coordenadora do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Saúde Pública e Meio Ambiente da ENSP/Fiocruz (2019-2021). Atualmente é Coordenadora Acadêmica dos Programas Educacionais VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz e VigiLabSaúde-Fiocruz que reúne por meio de consórcio vários programas de pós-graduação stricto sensu. É líder do grupo de pesquisa de Epidemiologia Espacial certificado pelo CNPq. Bolsa Produtividade CNPq 2 (2019-2022). Tem experiência no campo da Saúde Coletiva, com ênfase em epidemiologia, análise de processos endémico-epidêmicos e em epidemiologia espacial, geoprocessamento, sensoriamento remoto, gestão ambiental e saúde e modelagem em saúde. Suas linhas de pesquisa abordam os seguintes temas: epidemiologia e controle de leishmaniose visceral e de arboviroses (dengue, Zika, chikungunya e febre amarela), epidemiologia de doenças transmissíveis, monitoramento de tendência e controle de doenças endêmicas, emergentes e re-emergentes, determinação e controle de endemias, vigilância em saúde, análise de dados espaciais, bioestatística, sensoriamento remoto, gestão ambiental e saúde, e modelagem estatística, matemática e computacional aplicadas à saúde.

André Reynaldo Santos Périssé, Escola Nacional de Saúde Pública-Fiocruz

Possui graduação em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1993), mestrado em Medicina (Doenças Infecciosas e Parasitárias) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999), doutorado em Epidemiologia - University of Maryland, Baltimore (2007) e pós-doutorado em "Avaliação de Impacto à Saúde" de grandes empreendimentos pela Universidade de Genebra, Suíça (2014). Atualmente é Pesquisador em Saúde Pública do Departamento de Endemias Samuel Pessoa da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Epidemiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: epidemiologia de doenças infecciosas, vigilância em saúde, pesquisa clínica e IST/AIDS e avaliação de impacto à saúde (AIS/HIA) de grandes empreendimentos.

Maria Helena Franco Morais, Secretaria Municipal de Saúde, Belo Horizonte, Brasil

Graduada em Medicina Veterinária pela Escola de Veterinária da UFMG (1990) e mestre em Epidemiologia pela Escola de Veterinária da UFMG (1994). Doutora em Ciências, com ênfase em Epidemiologia pelo Instituto de Ciências Biológicas da UFMG (2011). Principal atividade profissional em Vigilância em Saúde, na vigilância epidemiológica das Secretarias Municipais de Saúde de Belo Horizonte e Contagem. Tem experiência em docência e extensão, principalmente na área de Epidemiologia e Saúde Pública. Presidente da Comissão de Saúde Única e de Medicina Veterinária do Coletivo do Conselho Regional de Medicina Veterinária de Minas Gerais, gestão 2021-2022.

Paulo Chagastelles Sabroza, Escola Nacional de Saúde Pública-Fiocruz

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(1970), especialização em Curso Avançado de Epidemiologia pelo Fundação Oswaldo Cruz(1976), especialização em Curso de Especialização Em Saúde Pública pelo Fundação Oswaldo Cruz(1971) e mestrado em Saúde Pública pelo Fundação Oswaldo Cruz(1983). Atualmente é PESQUISADOR TITULAR do Fundação Oswaldo Cruz. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Epidemiologia. Atuando principalmente nos seguintes temas:SAÚDE PÚBLICA, LEISHMANIOSE, EPIDEMIOLOGIA, VETORES, ANÁLISE ESPACIAL.

Ana Paula da Costa Resendes, Escola Nacional de Saúde Pública-Fiocruz

Graduação em Biologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e mestrado e doutorado em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Epidemiologia e Geoprocessamento.

Luiz Felipe de Almeida Furtado, Escola Nacional de Saúde Pública-Fiocruz

Bacharel em Geografia pela Universidade Federal Fluminense - UFF; Mestre em Sensoriamento Remoto pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE e Doutor em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. A minha pesquisa tem como tema central a modelagem de ambientes florestais através de técnicas de sensoriamento remoto, sejam florestas naturais ou plantadas; as minhas linhas de pesquisa são (1) segmentadores e séries temporais de índices de vegetação para estudos em áreas de florestas plantadas e (2) o estudo de florestas de várzea amazônicos com o uso de radares imageadores. Atuei em projetos de pesquisa e/ou mapeamento em ambientes florestais. Como bolsista PCI-DC vinculado a OBT - INPE, pesquisei a aplicação de sensores radares polarimétricos no mapeamento e na modelagem da estrutura de florestas de várzea amazônica. Junto ao Laboratório Espaço, na UFRJ, trabalhei em dois projetos de mapeamento. No primeiro projeto, Costa Norte, atuei no mapeamento de fisionomias de manguezais no norte do Brasil com dados de sensoriamento remoto óptico de altíssima resolução espacial. Já no projeto Olho Verde, atuei no mapeamento multitemporal de florestas plantadas no Estado do Rio de Janeiro com imagens de altíssima resolução espacial. Na Fiocruz, junto a Escola Nacional de Saúde Pública - ENSP, atuei adaptando e desenvolvendo metodologias para a identificação automática e mapeamento de fragmentos florestais no Estado de Minas Gerais, no contexto de identificação de áreas de risco de ocorrência de febre amarela. Atualmente, como analista de sensoriamento remoto sênior na Santiago e Cintra Consultoria, atuo em dois projetos: 1) no monitoramento de ocorrências de mudanças em ambientes florestais e campestres, em todo o Brasil; e 2) no monitoramento de embarcações através de imagens de sensoriamento remoto.

Waldemir Paixão Vargas, Escola Nacional de Saúde Pública-Fiocruz

Mestrado em Saúde Coletiva - Universidade Federal Fluminense - UFF (2012). Especialização em Epidemiologia e Controle de Endemias (2002). Graduação em Ciências Biologicas - Faculdades Reunidas Nuno Lisboa (1995). Servidor da Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ - Escola Nacional de Saúde Pública - ENSP - Departamento endemias Samuel Pessoa - DENSP - Laboratório de Epidemiologia. Tem experiência na área de Zoologia, com ênfase em Mosquitos de Importância Sanitária, atuando principalmente no seguinte tema: Epidemiologia, Vetores, Reservatórios e Vigilância e Monitoramento de Endemias em Geoprocessamento.

Valdenir Bandeira Soares, Escola Nacional de Saúde Pública-Fiocruz

Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal Fluminense(1977), especialização em Epidemiologia das Doenças Endêmicas pelo Fundação Oswaldo Cruz(1995), curso-tecnico-profissionalizante em Introdução Ao Spring pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais(2003) e mestrado-profissionalizante em Saúde Pública pelo Fundação Oswaldo Cruz(2006). Atualmente é Farmacêutico do Fundação Oswaldo Cruz. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Epidemiologia. Atuando principalmente nos seguintes temas:Leishmaniose Tegumentar, Vigilância de endemias, Geoprocessamento, Processo endêmico-epidêmico.

Reinaldo Souza-Santos, Escola Nacional de Saúde Pública-Fiocruz

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Iguaçu (1985), especialização em Zoologia pela Universidade Severino Sombra (1991), mestrado em Zoologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1995) e doutorado em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública/Fiocruz (2000). É pesquisador titular do Departamento de Endemias Samuel Pessoa, Escola Nacional de Saúde Pública, Fiocruz e Coordenador Geral da Pós-Graduação Stricto Sensu da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fiocruz. Atuou como chefe desse mesmo departamento entre 2015 e 2019 e como editor associado de Cadernos de Saúde Pública de 2002 a 2016. Foi coordenador do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública da ENSP/Fiocruz entre abril de 2010 e fevereiro de 2013. Membro da Comissão de Epidemiologia da ABRASCO entre 2014 e 2017. Participou do comitê científico organizador do X Congresso Brasileiro de Epidemiologia realizado em outubro de 2017. Coordenador Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da ENSP entre julho de 2021 e maio de 2022. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, desenvolvendo pesquisas principalmente nos seguintes temas: epidemiologia de doenças transmissíveis, geoprocessamento em saúde, ecologia e controle de vetores. Tem publicações sobre análise espacial na área da saúde.

Referências

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Publicado

04/18/2024

Como Citar

SOBRAL, A., Santos Périssé, A. R., Franco Morais, M. H., Chagastelles Sabroza, P., da Costa Resendes, A. P., de Almeida Furtado, L. F., … Souza-Santos, R. (2024). Spatial epidemiology applied to the identification of landscape corridors and dispersion of yellow fever in the state of Minas Gerais, southeastern Brazil: Case study: Epidemiologia espacial e dispersão da febre amarela no Brasil. Revista Espaço E Geografia, 27(1). Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/espacoegeografia/article/view/48606

Edição

Seção

Artigos