SAÚDE E AMBIENTE: DESAFIOS NA PRÁXIS TERRITORIAL

Nestor Alexandre  Perehouskei; Jeater Waldemar  Maciel Correa Santos; Tatiane  Duarte Silva Oliveira; Udelysses Janete  Veltrini Fonzar

doi:10.26512/2236-56562017e40107

Autores

Nestor Alexandre Perehouskei Universidade Federal de Mato Grosso, campus de Rondonópolis Programa de Pós-graduação Mestrado em Geografia
Jeater Waldemar Maciel Correa Santos Universidade Federal de Mato Grosso, campus de Rondonópolis Programa de Pós-graduação Mestrado em Geografia
Tatiane Duarte Silva Oliveira Universidade Federal de Mato Grosso, campus de Rondonópolis Programa de Pós-graduação Mestrado em Geografia
Udelysses Janete Veltrini Fonzar Uningá – Centro Universitário Ingá Departamento de Medicina

DOI:

https://doi.org/10.26512/2236-56562017e40107

Palavras-chave:

Saúde, Estratégia Saúde da Família, território, ordenamento territorial, espaços públicos

Resumo

A territorialização é um dos pressupostos da organização dos processos de trabalho e das práticas de Vigilância em Saúde nos eixos de promoção,prevenção e atenção à saúde, por meio da delimitação de áreas e microáreas daEstratégia Saúde da Família (ESF), preconizada no Sistema Único de Saúde (SUS).A presente pesquisa aponta a necessidade de inclusão de espaços públicos no território como fator condicionante à saúde dos usuários, na perspectiva de potencialidadedeCidades Saudáveis pautadas nas agendas da gestão de políticas públicas atuais. No entanto, há uma tendência reducionistaconceitual de território, sendo utilizado de forma meramente administrativa, para a gestão dos serviços de saúde, negando-se as potencialidades deste conceito para a identifi cação do processo saúde/doença e seus fatores determinantes e condicionantes e possíveis intervenções impactantes.

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