Biosemiotics in the postclassical paradigm: Complementarities of local VE nonlocal relating
Palabras clave:
Biossemiótica; Edussemiótica; Ecolinguística; Modelos pós-clássicos; Sinergia.Resumen
Os estudos da linguagem e da comunicação, quando fundamentados no paradigma holístico do século XXI (cf. WALACH 2019b), definem e exploram os processos de comunicação não apenas do ângulo (neuro)cognitivista ou formal/estrutural. Uma comunidade crescente de estudiosos da linguística é pródiga na proposta de modelos e em buscar métodos de teste para que a comunicação seja um processo vital; tanto um processo (neuro)cognitivo quanto um tipo de mecanismo orgânico de vinculação/ligação em todas as camadas de organização do mundo vivo. Esta função vinculativa e integradora da comunicação ocorre (i) no sentido biológico e químico, sendo o organismo vivo um subsistema biológico e ecológico (na macrorrede de sistemas de vida no planeta); na perspectiva adotada pela biossemiótica clássica. O que gostaríamos de indicar nesta breve apresentação teórica, a linguística interdisciplinar pós-clássica, também está interessada na comunicação que abrange (ii) mecanismos não locais (intraorganísmicos, interorganísmicos, ecossistêmicos). Os fenômenos comunicacionais não locais não dependem de signos e significações em sentido estrito. No sentido semiótico pós-clássico, os signos podem atuar como gatilhos na autorregulação não local ou nos fenômenos crescentes em organismos vivos humanos e não humanos. Assim, a significação nos modelos semióticos pós-clássicos é utilizada como medida de intervenção externa e concretiza o paradoxo da causalidade sem causa (cf. WALACH, 2015b; BOGUSŁAWSKA, 2022). Expandiremos os pressupostos padrão da biossemiótica com afirmações pós-semióticas, aumentando assim o seu novo potencial e o potencial do modelo biossemiótico em geral. Tanto a biossemiótica expandida quanto a (eco)linguística expandida se unem em uma teoria coerente de que a comunicação é um processo vital.
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