A criação de simulacros sobre o ecossistema linguístico: a comunicação virtual em jogos de RPG e MMORPG

Autores

  • Anderson Nowogrodzki da Silva Universidade de Brasília

Palavras-chave:

Comunicação. Ecolinguística. Virtualidade. Ecossistema. RPG.

Resumo

Este trabalho tem por finalidade apresentar o modo como simulacros são criados sobre o ecossistema linguístico em sua integralidade e dão forma a um véu ilusório, o qual se denomina, aqui, “virtualidade”. Toma-se por virtualidade a desterritorialização do espaço. Dessa forma, pretende-se observar jogos de RPG (role-playing game) de mesa, em que cada participante interpreta uma personagem com o objetivo de criar uma narrativa, e MMORPG (Massive Multiplayer Online Role-Playing Game), em que se assume o controle de uma personagem em um jogo de computador online, à luz das categorias da Ecolinguística, em razão de entender como a interação se configura em diferentes níveis, dependendo das regras interacionais e sistêmicas, além do suporte comunicativo, mobilizados. 

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Biografia do Autor

Anderson Nowogrodzki da Silva, Universidade de Brasília

Mestre em Linguística pelo Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás (2015 - 2016). Graduado em Letras, habilitação em português e inglês, pela Universidade Estadual de Goiás (2011 - 2014). Pesquisador da área de Estudos Linguísticos, concentrando-se no campo da Ecolinguística, Análise do Discurso de Linha Francesa e Análise do Discurso Ecológica. Interessa-se, também, pelos estudos relacionados à Linguística Aplicada. Ilustrador profissional - Freelancer (2011 - Atual). Pesquisador do Núcleo de Estudos de Ecolinguística e Imaginário (NELIM), cadastrado no CNPq.

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Publicado

2017-07-28

Como Citar

Silva, A. N. da. (2017). A criação de simulacros sobre o ecossistema linguístico: a comunicação virtual em jogos de RPG e MMORPG. Ecolinguística: Revista Brasileira De Ecologia E Linguagem (ECO-REBEL), 3(2), 49–68. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/9679

Edição

v. 3 n. 2 (2017)

Seção

Artigos

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