Environmental policies for greenwashing: agency in Argentina’s climate law

Autores

  • Diego Forte Universidad de Buenos Aires

Resumo

Discursos sobre questões ambientais têm aparecido sob diversas formas desde a publicação do Relatório Brundtland. Muitas das manifestções discursivas nele apresentadas ainda podem ser vistas nos discursos atuais. Alshelm & Hultman (2015) qualificam esses discursos dominantes como fatalismo industrial. Nos países em que o capitalismo não foi adotado integralmente, o fatalismo industrial se combina com elementos locais e apresenta novas facetas. No caso da Argentina os discursos industriais são sempre relacionados a agricomida e criação de animais, situação que pode ser vista em diversos tipos de discursos. O objetivo deste ensaio é analisar a representação industrial em duas leis nacionais que regulamentam esses assuntos localmente: A Lei Ambiental Geral n. 25675 e a Lei de Educação Ambiental Integral n. 27621. Adotamos o arcabouço teórico da Análise do Discurso Crítica, sobreudo o modelo de Hodge & Kress (1993) para processos e participantes bem como Lakoff (2004, 2010) para a análise de frames. Nossa hipótese de trabalho é a de que os dois textos permitem algum tipo de ação (agency) pelos participantes engajados em frames específicos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Diego Forte, Universidad de Buenos Aires

Lingüista, investigador en análisis del discurso, análisis de la conversación, pragmática, comunicación no verbal y oratoria. Docente en materias de Análisis del Discurso en la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires investigador en el área de lingüística en la misma universidad. Miembro de la comisión Directiva de International Ecolinguistics Association y director del grupo de investigación Ecolingüística Argentina.

Downloads

Publicado

2022-07-22

Como Citar

Forte, D. (2022). Environmental policies for greenwashing: agency in Argentina’s climate law. Ecolinguística: Revista Brasileira De Ecologia E Linguagem (ECO-REBEL), 8(2), 36–58. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/44292

Edição

Seção

Artigos