n. 175 (15): Dor On Line
DOI:
https://doi.org/10.26512/dol.v0i175.16487Palavras-chave:
Revista completaResumo
Chamada da Edição
Caros Leitores do Boletim Dor on Line, bem vindos a nossa edição 175, do mês de fevereiro de 2015! Nesta edição, continuamos com a série de editoriais com temática nas toxinas. Nesta edição temos a toxina pertussis como o tema do editorial. Temos também em nossa seção de divulgação científica alertas tratando dos fatores biopsicossociais associados a dor crônica em idosos depressivos, novos avanços na pluripotência celular e fabricação de neurônios da dor, avanços no entendimento da transmissão da dor crônica, o abuso do uso de celulares e algumas ações inusitadas das companhias farmacêuticas no mundo. Na seção de Ciência e Tecnologia apresentamos alertas sobre a estimulação transcraniana por corrente direta, o agonismo A3 e a analgesia da dor neuropática, uma revisão da farmacoterapia da dor neuropática e o papel do inflamossoma na hiperalgesia inflamatória aguda.
Divulgação Científica
1. Determinantes físicos, de estilo de vida, psicológicos e sociais da dor em idosos depressivos. Fatores biopsicossociais associados à dor crônica e aguda em idosos com depressão.
2. Pesquisadores transformam células. Transformando células da pele em nociceptores.
3. Cientistas traçam circuito espinhal responsável pela dor crônica. Estudo de novas terapias para doenças como fibromialgia e dor do membro fantasma.
4. Inclinar a cabeça para checar o celular prejudica a coluna, diz estudo. Uso excessivo de celular pode causar sérios danos à saúde.
5. Pfizer, pregabalina e a medicina. A regulação do uso de medicamentos para a dor neuropática é bem diferente por ai afora.
Ciência e Tecnologia
6. Estimulação Transcraniana por Corrente Direta (ETCC) e Dor. ETCC mostra baixos níveis de evidência no tratamento da dor.
7. Ativação do receptor de adenosina A3 endógeno alivia seletivamente estados de dor persistente. Agonismo seletivo A3 para o tratamento da dor neuropática?
8. Farmacoterapia da dor neuropática em adultos. Guia baseado em evidências revisa os avanços da última década.
9. Inflamassoma NLRC4/ASC/Caspase-1 contribui para hiperalgesia inflamatória aguda via IL-1β. O que o NLRC4 vê, o nervo sente.
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