Tradução e (des)colonização:

o caso de Medeia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14195/1984-249X_22_12

Palavras-chave:

tradução, descolonização, teatro ático

Resumo

Este será o relato de um percurso curto de um projeto longo. Vou apenas motivar o leitor para algumas questões sobre a tragédia ática pelo viés da tradução comprometida com a (des)colonização do nosso país. O longo projeto se define a partir do conceito de resiliência escolhido como referência para a 13ª edição do Festival Internacional de Teatro de Belo Horizonte do ano de 2016 (Fit-BH-2016). A proposta que aqui se apresenta foi iniciada e vem sendo desenvolvida desde 2012 quando foi submetida à apreciação acadêmica no IIº Congresso da Sociedade Brasileira de Retórica, na ocasião, a peça ateniense traduzida, Medeia, foi encenada na íntegra no Parque das Mangabeiras (BH, 2012) para um público heterogêneo que abrangia desde crianças a adultos já avançados na idade.

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Biografia do Autor

Tereza Virgínia Ribeiro Barbosa, UFMG

Prof. Titular de língua e literaturas gregas, atua na Faculdade de Letras e na Faculdade de Belas Artes (curso de teatro) da mesma unversidade.

Diretora de tradução da Trupersa, Trupe de Teatro Antigo; coordenadora do Grupo de Pesquisa de Tradução/CNPq (GTT/CNPq)

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Publicado

2017-12-22

Como Citar

Barbosa, T. V. R. (2017). Tradução e (des)colonização:: o caso de Medeia. Archai Journal, (22), 299. https://doi.org/10.14195/1984-249X_22_12