Platón contra el naturalismo:
la dialéctica escalonada del Crátilo
DOI:
https://doi.org/10.14195/1984-249X_18_6Palavras-chave:
Platon, Crátilo, Dialectica, RefutacionResumo
El trabajo aspira a iluminar la particular dinámica refutativa utilizada en el Crátilo de Platón para defender la tesis convencionalista. Si bien Sócrates parece refutar dos posiciones antitéticas sirviéndose de argumentos de la una contra la otra, el diálogo despliega un complejo desarrollo dialéctico por el cual, en primer lugar, se rechaza una particular concepción del convencionalismo ligado al relativismo que no será la admitida por Sócrates hacia el final. Por otro lado, en lo que refiere al naturalismo, la dinámica dialéctica conlleva dos momentos claramente diferenciables, el primero de los cuales supone sacar a la luz todo lo envuelto o vinculado a la tesis naturalista; y, el segundo, de corte refutativo, que constituye una argumentación progresiva contra aquello que fue montado en la primera parte del diálogo, de suerte que la argumentación no implicaría un continuo, sino que se plantearía de forma escalonada. Esta particular refutación explicaría concesiones parciales al naturalismo que, en última instancia, sin embargo, será rechazado tajantamente.
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