Bestiaire de l'éthique aristotélicienne
DOI:
https://doi.org/10.14195/1984-249X_15_2Palavras-chave:
Aristote, éthique, animal, bestiaireResumo
L’objectif principal de cet article est d’initier la réflexion à propos du rôle que joue l’animal dans l’éthique aristotélicienne. La plupart des études consacrées à ce sujet expliquent comment l’animal est exclu de la morale, ou encore traitent du travers qu’Aristote nomme «bestialité». Ces perspectives, toutefois, sont réductrices dans la mesure où l’animal apparaît dans les Éthiques autrement que pour servir de repoussoir. Nous nous proposons donc d’éclairer les raisons pour lesquelles le Stagirite fait intervenir l’animal dans ses traités de morale en déterminant les fonctions qu’il remplit. Les textes considérés à cette fin sont les exposés nicomachéen et eudémien concernant les vertus morales de courage et de tempérance, lesquels, de l’avis général, sont particulièrement intéressés au règne animal. L’étude prendra la forme d’un bestiaire, où chaque notice détaillera le contexte d’introduction de l’animal en question, la fonction qu’il vise ainsi que les enjeux que sa présence soulève.
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