La peirástica socrática de Aristóteles
DOI:
https://doi.org/10.14195/1984-249X_14_9Palavras-chave:
peirástica, dialéctica, élenchos, Sócrates, AristótelesResumo
El propósito de este ensayo es presentar una lectura de los pasajes principales en los que Aristóteles deja ver qué comprende por πειÏαστική: una noción que los intérpretes consideran que él recortó sobre el perfil filosófico de Sócrates y su élenchos. Frente a una cantidad de dificultades presentadas por perspectivas influyentes, argumentaré que no hay razones para considerar que Aristóteles habría diferenciado la peirástica de la dialéctica ni por la forma de sus silogismos ni porque sus puntos de partida tengan una naturaleza diferente de los éndoxa. Por el contrario, defenderé la tesis de que la peirástica puede ser vista como un cierto conocimiento experto que en la práctica se hace manifiesto como un momento refutatorio exitoso de la dialéctica filosóficamente aplicada: aquel en el cual la dialéctica stricto sensu se vuelve reluctante a la pérdida del rumbo en la búsqueda de los principios del conocimiento experto que representa la amenaza sofística de la sabiduría aparente sobre un asunto dado. Intentaré mostrar cómo parte de la actividad ”“ dialéctica a los ojos de Aristóteles ”“ de Sócrates se ajustaba a varios requerimientos de su arte inferencial de Tópicos. Sugeriré que ello no significa que Aristóteles haya edificado la peirástica sobre el élenchos socrático, sino que parte de la actividad de Sócrates ha sido utilizada como evidencia filosófica de sus propias concepciones dialécticas fundamentales.
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