Utilitarisme :
agrandir les cages ou liberer les animaux?
Palavras-chave:
Peter Singer, Bentham, utilitarisme de la préférence, Théorie de la valeur, valeur impersonnelleResumo
Dans cet article sont examinées les positions de Jeremy Bentham et Peter Singer sur la question animale. L’utilitarisme benthamien, un utilitarisme de l’acte associé à une théorie hédoniste de la valeur et à une théorie juridique du bénéfice, promeut la création d’un droit légal des animaux à ne pas être l’objet d’un excès de cruauté ; mais il aboutit aussi à certaines conséquences contre-intuitives pour le meurtre humain et animal. L’utilitarisme singerien, dont la structure a connu plusieurs changements substantiels depuis 1975, relève pour sa part d’un utilitarisme total à double niveau, associé à une théorie idéalo-préférentielle ou impersonnalo-préférentielle de la valeur. Singer défend l’idée que nous ne devrions pas faire tuer d’animaux pour notre consommation. Le caractère en partie idéal ou impersonnel de sa théorie de la valeur l’amène à s’éloigner des formes classiques de l’utilitarisme en même temps qu’il lui permet d’échapper aux conséquences contre-intuitives auxquelles Bentham doit faire face.
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