Embryon y kyema en los escritos biológicos de Aristóteles
DOI:
https://doi.org/10.14195/1984-249X_33_18Palavras-chave:
Aristóteles, biología, embryon, gestación, kyemaResumo
Aunque hay quien entiende que los debates en torno a la moralidad de la interrupción del embarazo son actuales, al analizar algunos pasajes de las fuentes clásicas, se pone de manifiesto la antigüedad de tales discusiones. Asimismo, como las conclusiones jurídicas, políticas y morales en tales respectos muchas veces viene fundamentada por una posición metafísica, antropológica, teológica o biológica, es menester entrar en esos campos para poder explorar cabalmente las distintas aristas del tan complicado tema. De este modo, este trabajo pretende mostrar los escollos terminológicos que los vocablos embryon y kyema generan a la comprensión de la embriología aristotélica, que es base para entender su posición sobre el aborto, así como los debates escolásticos que utilizan esto como fuente. Aspiramos a analizar las diversas apariciones de ambos términos en variadas obras de Aristóteles - fundamentalmente De generatione animalium y De partibus animalium - y mostrar como no hay criterio para distinguirlos en la mayoría de los contextos.
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