La memorización de las epítomes en la comunidad epicúrea y la redefinición de la praxis filosófica
DOI:
https://doi.org/10.14195/1984-249X_21_4Palavras-chave:
Epicureísmo, Epítomes, Prácticas de memorización, RepeticiónResumo
El objetivo del artículo consiste en ofrecer una lectura crítica de una línea de interpretación de la filosofía epicúrea sumamente difundida, la cual supone, en términos generales, que la pedagogía epicúrea descansaba primordialmente sobre prácticas de memorización de las doctrinas contenidas en las epítomes que circulaban al interior de la escuela. Sugeriré, por el contrario, que existen buenas razones para creer que la pedagogía epicúrea se distanciaba en forma sustantiva del panorama sugerido por dicha línea de interpretación, e intentaré mostrar la plausibilidad de una línea de lectura alternativa, la cual relega a un segundo plano las prácticas de memorización y propone reintegrar las epítomes a la dinámica pedagógica propia de la comunidad epicúrea.
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