EM BUSCA DE DEFINIÇÕES: SOBRE A PLURALIDADE DO FANTÁSTICO

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DOI :

https://doi.org/10.26512/aguaviva.v6i2.38272

Mots-clés :

Fantástico, Insólito, Teoria

Résumé

Neste artigo, objetivamos uma reflexão sobre as diversas definições de fantástico. Primeiramente, iremos recorrer à Antologia do conto fantástico português (1967, 1974), para compreender como os organizadores dessa publicação definem essa literatura e, paralelamente, também problematizaremos algumas dessas considerações, à luz de referenciais teóricos diversos. Utilizamos como exemplo essa coletânea, por ela ter sido pioneira, por compilar narrativas fantásticas portuguesas dos séculos XIX e XX. Desse modo, tem-se como objetivo secundário, entender algumas das particularidades do fantástico no contexto português. Posteriormente, na segunda parte do trabalho, iremos indicar outros caminhos para o estudo da literatura fantástica. A partir dos referenciais teóricos utilizados, concluímos que é preferível ter um olhar amplo e plural sobre o fantástico.

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Jean Carlos Carniel, UNESP

Doutorando e Mestre em Letras (Teoria e Estudos Literários) pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (Ibilce), Câmpus São José do Rio Preto.

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Publié-e

2021-08-13

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CARNIEL, Jean Carlos. EM BUSCA DE DEFINIÇÕES: SOBRE A PLURALIDADE DO FANTÁSTICO. Revista Água Viva, [S. l.], v. 6, n. 2, 2021. DOI: 10.26512/aguaviva.v6i2.38272. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/aguaviva/article/view/38272. Acesso em: 23 nov. 2024.