A PARTICULARIDADE COMO CATEGORIA ESTÉTICA E AS FRONTEIRAS ENTRE HISTÓRIA E FICÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.26512/aguaviva.v3i2.23533Palavras-chave:
Lukács; Arte; Particularidade; Ficção e História.Resumo
O objetivo deste trabalho é, com base nos estudos do filósofo e marxista Georg Lukács, analisar a particularidade como categoria estética e as fronteiras entre história e ficção, ou seja, a análise do particular constitui o ponto central organizador do processo da criação estética, sendo a particularidade entendida num campo de forças entre universal e singular e constituindo a base ideal para a verdade artística da forma. Para Lukács, a arte é o reflexo da realidade, e é por meio dela que o homem se humaniza em suas relações sociais. Assim, a tomada de consciência do homem surge sempre da realidade, da relação do sujeito com a realidade, com a vida concreta em movimento. Este texto busca ainda fazer um apanhado geral dos principais conceitos de Lukács sobre a arte uma vez que estes são relevantes no entendimento geral de suas ideias sobre a estética marxista.
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