ÀS MARGENS DO TRANSCENDENTAL: O RIO MÍTICO E SUAS BIFURCAÇÕES NOS CONTOS DE FLANNERY O'CONNOR E GUIMARÃES ROSA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/aguaviva.v4i2.21389

Palavras-chave:

arquétipo, rio mítico, contos, literatura comparada, Flannery O’Connor, Guimarães Rosa

Resumo

Neste artigo pretende-se compreender o arquétipo do rio, seu significado mítico na cultura ocidental e sua atualização nas obras literárias através de um estudo comparado dos contos The river (1955) de Flannery O'Connor e A terceira margem do rio (1962) de Guimarães Rosa. Os estudos de Northrop Frye em Anatomia da Crítica (1970), em especial sobre os arquétipos e suas manifestações na literatura, servirão como base teórica nesta análise.

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Biografia do Autor

Thiago André de Lacerda Francisco, UnB

É graduando em licenciatura em artes cênicas pela Universidade de Brasília. Atualmente é membro do Grupo de Pesquisa Imagens e(m) Cena (UnB/CNPq) e bolsista do CNPq onde realiza pesquisa sobre as obras do dramaturgo brasileiro Artur Azevedo (1855 - 1908) com orientação da Prof.ª Drª Luciana Hartmann. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em teatro brasileiro e dramaturgia.

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Publicado

2019-08-01

Como Citar

FRANCISCO, Thiago André de Lacerda. ÀS MARGENS DO TRANSCENDENTAL: O RIO MÍTICO E SUAS BIFURCAÇÕES NOS CONTOS DE FLANNERY O’CONNOR E GUIMARÃES ROSA. Revista Água Viva, [S. l.], v. 4, n. 2, 2019. DOI: 10.26512/aguaviva.v4i2.21389. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/aguaviva/article/view/21389. Acesso em: 23 nov. 2024.