MNEMOSYNE E AS MUSAS DA PALAVRA (OU A MEMÓRIA E SUAS NARRATIVAS)

Autores

  • Juliana Estanislau de Ataíde Mantovani IFB e UnB

DOI:

https://doi.org/10.26512/aguaviva.v3i3.16875

Palavras-chave:

Não falei; Memória; Narrativa; Palavra.

Resumo

A fim de analisar a relação dialética entre a memória e a palavra, e de compreender a importância e o poder da palavra (falada e silenciada) no processo de consolidação das memórias individuais e coletivas, o artigo apresenta uma leitura interpretativa e crítica acerca da importância da palavra no processo de confirmação das memórias para o narrador do romance Não Falei (2004), de Beatriz Bracher, um narrador ficcional torturado durante a ditadura militar no Brasil.

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Biografia do Autor

Juliana Estanislau de Ataíde Mantovani, IFB e UnB

Possui Graduação em Letras Português, pela Universidade de Brasília (2009), Especialização em Literatura Brasileira pela Universidade Católica de Brasília (2012) e Mestrado em Literatura pela Universidade de Brasília (2013). Atualmente é aluna do Programa de Pós-Graduação, Doutorado em Literatura, da Universidade de Brasília. Atuou como professora de Língua Portuguesa da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF). Atualmente é professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Teoria Literária, Literatura Brasileira e Literatura e outras artes. 

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Publicado

2018-12-31

Como Citar

MANTOVANI, Juliana Estanislau de Ataíde. MNEMOSYNE E AS MUSAS DA PALAVRA (OU A MEMÓRIA E SUAS NARRATIVAS). Revista Água Viva, [S. l.], v. 3, n. 3, 2018. DOI: 10.26512/aguaviva.v3i3.16875. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/aguaviva/article/view/16875. Acesso em: 27 dez. 2024.