Os descaminhos de uma modernidade periférica na lírica de Joaquim Cardozo

Autores

  • Raquel Brandão do Serro Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.26512/aguaviva.v1i2.10422

Palavras-chave:

Joaquim Cardozo. O trabalho poético. Transformação do mundo.

Resumo

O poema “Canto do homem marcado” nos lembra que somos livres, e que a arte é o outro do mundo, entretanto, ela tem o mundo em si. Temos a poesia lírica não como reflexo subjetivo do “eu lírico”, mas, sim, como dialética entre sujeito e objeto. Seus versos captam as relações entre esse mundo objetivo e as pessoas. O leitor pode acompanhar esse processo em que a lírica fala o que a ideologia esconde, cantando a tensão entre os descaminhos de uma modernidade subdesenvolvida e a ótica poetizadora de Cardozo. 

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Biografia do Autor

Raquel Brandão do Serro, Universidade de Brasília

Aluna do Mestrado em Teoria Literária e Literaturas da Universidade de Brasília - A Poesia de Joaquim Cardozo: um caminho próprio e original da poesia moderna brasileira.

Referências

ADORNO, Theodor. Lírica e Sociedade, In: Textos Escolhidos ”“ Walter Benjamin, Max Horkeimer: Theodor W. Adorno, Jurgen Habermas, São Paulo: Abril Cultural, 1993.

AUERBACH, E. Mimeses. São Paulo: Perspectiva, 2002.

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CARDOZO, Joaquim. Poesia completa e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2008.

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Publicado

2018-07-20

Como Citar

SERRO, Raquel Brandão do. Os descaminhos de uma modernidade periférica na lírica de Joaquim Cardozo. Revista Água Viva, [S. l.], v. 1, n. 2, 2018. DOI: 10.26512/aguaviva.v1i2.10422. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/aguaviva/article/view/10422. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Textos Livres