O ESPERANTO BRASILEIRO: A LINGUAGEM E O DISCURSO NA (DES)CONSTRUÇÃO DAS IDENTIDADES EM MACUNAÍMA

Autores

  • Emília da Silva Parente UECE

DOI:

https://doi.org/10.26512/aguaviva.v2i2.10338

Palavras-chave:

Linguagem; Cultura; Identidade.

Resumo

Neste artigo analisamos as representações das culturas e identidades brasileiras por meio dos discursos que permeiam a obra Macunaíma: o herói sem nenhum caráter, de Mário de Andrade, publicada, no Brasil, em 1928. Fundamentamos nossas análises partindo das teorias que apresentam a compreensão de linguagem e ideologia, análise do discurso, história, cultura e identidade. Para tal feito, buscamos referências de leituras em Bagno (2005), Candido (2009), Fiorin (2007), Mota (1997), Moraes (1978), Ortiz (2013), Thiesse (1999), entre outros pesquisadores. Partindo dos autores mencionados, buscamos investigar, na obra escolhida, levantando-se os seguintes questionamentos: “Quais são as representações das culturas brasileiras por meio do mosaico de discursos construídos em Macunaíma?”, “Como a linguagem empregada dialoga com o movimento literário em seu contexto de produção?”, “Quais são as ideologias discursivas representadas pelas variações linguísticas formais, regionais, africanas, indígenas e populares adotadas pelo autor?”. Com base em indagações semelhantes, inferimos acerca das produções e representações culturais que permeiam a história do povo brasileiro, ressaltando também os elementos que conferem as possíveis identidades/representações em Macunaíma.

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Biografia do Autor

Emília da Silva Parente, UECE

Pesquisadora no Mestrado Interdisciplinar em História e Letras pela Faculdade de Educação, Ciências e Letras do Sertão Central ”“ FECLESC, da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Graduada em Letras pela Universidade Estadual do Ceará ”“ UECE/FECLESC. Especialista em Gestão Escolar pela FAK, Professora efetiva da Rede Pública Estadual do Ceará.

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Publicado

2017-07-18

Como Citar

PARENTE, Emília da Silva. O ESPERANTO BRASILEIRO: A LINGUAGEM E O DISCURSO NA (DES)CONSTRUÇÃO DAS IDENTIDADES EM MACUNAÍMA. Revista Água Viva, [S. l.], v. 2, n. 2, 2017. DOI: 10.26512/aguaviva.v2i2.10338. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/aguaviva/article/view/10338. Acesso em: 18 nov. 2024.