Cuando la voz se une a la guitarra
fomenta la práctica de la improvisación del instrumento con el apoyo de solfeo simultáneo
Palabras clave:
Guitarra electrica, Improvisación musical, SolfeoResumen
La guitarra eléctrica se puede ver en diferentes contextos musicales, pero es un hecho asociarla con la música popular. Su estructura física, así como la de otros instrumentos de cuerda pulsada, permite el uso de formas que facilitan la transposición de escalas y acordes a diferentes tonos, sin embargo, pueden inhibir el conocimiento teórico sobre su formación. La improvisación es una práctica muy enfatizada por guitarristas y otros músicos populares, especialmente en géneros como el jazz, considerando sus formas más variadas. Hay muchos instrumentistas que usan solfeo en su práctica de improvisación, agregando sus voces al timbre de sus instrumentos. Este artículo tiene como objetivo estimular el estudio de escalas en la guitarra eléctrica con el apoyo de solfeggio, con el objetivo de practicar la improvisación del instrumento apoyado por la voz. Presenta una propuesta de estudio para guitarristas y concluye que el estímulo a la improvisación musical, así como la inserción de esta práctica en las clases de música, permiten el desarrollo creativo y perceptivo de los estudiantes.
Descargas
Citas
Albino, César Augusto C. 2009. “A importância do ensino da improvisação musical no desenvolvimento do intérprete.” Dissertação de Mestrado em Música, Universidade Estadual Paulista. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/95147
Borda, Rogério. 2005. “Por uma proposta curricular de curso superior em guitarra elétrica”. Dissertação de Mestrado em Música, Unirio, Rio de Janeiro.
Castro, Guilherme Augusto S. De. 2007 “Guitarra elétrica: entre o instrumento e a interface.” In Anais do XVII Congresso Nacional da ANPPOM, São Paulo, 1-12. São Paulo: Unesp. https://www.anppom.org.br/anais/anaiscongresso_anppom_2007/sonologia/sonolog_GASCastro.pdf
Ciavatta, Lucas. 2012. O Passo: música e educação. Rio de Janeiro: Edição do autor.
Ciavatta, Lucas. 2013. “O Passo e o conceito de posição: ‘dura quanto?’ ou ‘onde começa e onde termina?’”. Revista Música na Educação Básica 5, no. 5: 51-61. http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas_meb/index.php/meb/article/view/140/62
Costa, André Pires Morais da. 2016. “Estudo de padrões de digitação de escalas: uma estratégia para promover o domínio do diapasão da guitarra clássica no ensino artístico especializado.” Dissertação de Mestrado em Música, Universidade do Minho. http://hdl.handle.net/1822/43945
Evans, G. 2012. Chords for Guitar: Transposable Chords Shapes using the CAGED System. Intuition Publications.
Fernandes, José Fortunato. 2010. “Método Dalcroze: perspectivas de aplicação no canto coral.” Revista Espaço Intermediário 1, no.1: 78-89.
Fonterrada, Marisa T. de Oliveira. 2008. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: 2 ed. Editora Unesp; Rio de Janeiro: Funarte, 2008.
Freire, Ricardo Dourado. 2008. “Sistema de solfejo fixo-ampliado: uma nota para cada sílaba e uma sílaba para cada nota.” Opus 14, no. 1: 113-126. http://www.anppom.com.br/revista/index.php/opus/article/view/239
Gainza, Violeta Hemsy. 2015. ”A improvisação musical como técnica pedagógica.” In Música e educação. Organizado por Helena Lopes da Silva e José Antônio Baêta Zille, 65-78. Barbacena: EdUEMG.
Goldemberg, Ricardo. 2000. “Métodos de leitura cantada: dó fixo versus dó móvel.” Revista da ABEM 5. http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/447
Green, Lucy. 2012. “Ensino da música popular em si, para si mesma e para ‘outra’ música: uma pesquisa atual em sala de aula.” Traduzido por Flávia Motoyama Narita. Revista da ABEM 20, no. 28: 61-80. http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/104
Ilari, Beatriz. 2003. “A música e o cérebro: algumas implicações do neurodesenvolvimento para a educação musical.” Revista da Abem 11, no. 9: 7-16. http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/395
Longo, Laura e Adriana Aggio. 2014. “A improvisação na pedagogia pianística: ensino e aspectos cognitivos e psicológicos.” In Anais do X Simpósio de Cognição e Artes, Campinas, 107-115. Campinas: Unicamp. https://abcogmus.org/abcm-anais-simcam.html
Lopes, Rogério. 2007. “Guitarra elétrica: uma discussão sobre sua aceitação na academia e sua relação com a identidade brasileira.” Monografia de Graduação em Licenciatura Plena em Educação Artística (Habilitação em Música), Instituto Villa-Lobos, Universidade do Rio de Janeiro.
Mendes Filho, Wellington. 2009. “A inibição diante da improvisação musical: um programa operacional destinado a desinibir o aluno para com esta prática.” Dissertação de Mestrado em Música, Universidade Federal da Bahia. https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9085
Muggiati, Roberto. 2008. Improvisando soluções. Rio Janeiro: Best Seller.
Otutumi, Cristiane Hatsue Vital. 2008. “Percepção Musical: situação atual da disciplina nos cursos superiores de música.” Dissertação de Mestrado em Música, Universidade Estadual de Campinas.
Santaella, Lúcia. 1983. O que é semiótica. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense.
Schmeling, Agnes e Lúcia Teixeira. 2010. “Explorando possibilidades vocais: da fala ao canto.” Música na educação básica 2, no. 2. http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas_meb/index.php/meb/article/view/124
Silva, Walênia Marília. 2012. “Zoltán Kodály: alfabetização e habilidades musicais.” In Pedagogias em Educação Musical 1, organizado por Teresa Mateiro e Beatriz Ilari, 55-87. Curitiba: InterSaberes.
Teixeira, Jáderson Aguiar. 2011. “Pensando o ensino de teoria musical e solfejo: a percepção sonora e suas implicações políticas e pedagógicas.” Dissertação de Mestrado em Música, Universidade Federal do Ceará.
Zhang, Zhaoyan. 2016. “Mechanics of human voice production and control”. The Journal of the Acoustical Society of America 140: 2614-2635. https://doi.org/10.1121/1.4964509
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Música em Contexto
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
