A internacionalização na formação em Relações Internacionais no Brasil

Palavras-chave:

Política Científica, Trajetória de Disciplina Acadêmica, Relações Internacionais

Resumo

Quais as características da política de concessão à formação no exterior para a área de Relações Internacionais do Brasil no intervalo entre 1998 e 2013? Nessa direção recorremos aos dados obtidos da plataforma GeoCapes para observar a distribuição de bolsistas no Exterior nas áreas de “Ciência Política e Relações Internacionais”. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

BANCO MUNDIAL. Base de dados. Disponível em: <http://databank.worldbank.org/data/reports.aspx?source=education-statistics>.

BRANDENBURG, Uwe; TABOADELA, Obdulia; VANCEA, Mihaela. Mobility Matters: the ERASMUS Impact Study. International Higher Education, n. 82, p. 5-7. 2015. Disponível em: <https://ejournals.bc.edu/ojs/index.php/ihe/article/viewFile/8863/7934>.

____. et al. The ERASMUS Impact Study. Effects of mobility on the skills and employability of students and the internationalisation of higher education institutions. Publications Office of the European Union, Luxembourg, 2014. Disponível em: <http://ec.europa.eu/dgs/education_culture/repository/education/library/study/2014/erasmus-impact_en.pdf>.

____. ; DE WIT, Hans. Has international education lost its way. The Chronicle of Higher education, 2011.

<http://www.chronicle.com/blogs/worldwise/has-international-education-lost-its-way/28891>.

BELÉM LOPES, D; SANTOS, M & FARIA, C. A. P. de. “Ciclos de produção da política exterior

nas democracias da América Latina: uma proposta de investigação para além do behaviorismo comparativista e das teorias sistêmicas das relações internacionais”. Trabalho apresentado no 36o Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-graduação em Ciências Sociais. Águas de Lindoia, SP. 2012. Disponível em: <http://www.anpocs.com/index.php/encontros/papers/36-encontro-anual-da-anpocs/gt-2/gt28-2/8165-ciclos-de-producao-da-politica-exterior-nas-democracias-da-america-latina-uma-proposta-de-investigacao-para-alem-do-behaviorismo-comparativista-e-das-teorias-sistemicas-das-relacoes-internacionais?format=html>.

BERTAZZO, Juliana. A internacionalização do ensino superior como receita para o sucesso”“a experiência do Reino Unido e sua relevância para o Brasil. Mundo Afora, p. 276, 2012. Disponível em: <http://dc.itamaraty.gov.br/publicacoes/colecao-mundo-afora/Capa%20e%20Miolo%20FINAL.pdf#page=277>.

CAPES. GEOCAPES. Disponível em: <https://www.capes.gov.br/component/content/article/91-conteudo-estatico/avaliacao-capes/6886-geocapes>.

CASTELLS, Manuel. The rise of the network society. Vol. 1 of The information age: Economy, society and culture. Massachusetts and Oxford: Blackwell, 1996.

CASTRO, Claudio de Moura et al. Cem mil bolsistas no exterior. Interesse nacional, v. 5, n. 17, 2012. p. 25-36. Disponível em: <http://cambridgebrazil.org/wpcontent/uploads/CEM_MIL_BOLSISTAS_NO_EXTERIOR_April_2012.pdf >.

CERVO, Amado Luiz; BUENO, Clodoaldo. História da política externa do Brasil. Brasília: Ed. UnB, 2002.

____. Inserção internacional: formação dos conceitos brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2008.

CEPAL. Educación y Conocimiento: Eje de la Transformación Productiva com Equidad. 1992. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001502/150253so.pdf>.

COELHO, André; SANTOS, Vinicius. “Conectando o doméstico e o internacional: como a instabilidade presidencial e a ideologia influenciam a Análise de Política Externa na América Latina”. Trabalho apresentado no 41° Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-graduação em Ciências Sociais. Caxambu, MG. 2016. Disponível em: <http://www.anpocs.com/index.php/40o-encontro-anual-2016/1368-encontros-anuais/39-encontro-anual-da-anpocs-sp-415/1645-programacao-geral-sp-491425974?showall=&start=9>.

COMISSÂO EROPEIA. About Erasmus Mundus 2009-2013. 2015. Disponível em: http://eacea.ec.europa.eu/erasmus_mundus/programme/about_erasmus_mundus_en.php#objectives.

COMISSÃO EUROPEIA. The Erasmus Impact Study. 2014. Disponível em: <http://ec.europa.eu/

education/library/study/2014/erasmus-impact_en.pdf>.

COUNCIL OF EUROPE/UNESCO. Code of Good Practice in the Provision of Transnational Education.

Council of Europe/UNESCO, 2000.

DE WIT, Hans. Globalización e internacionalización de la educación superior. RUSC. Universities

and Knowledge Society Journal, v. 8, n. 2, 20122. p. 77-84. Disponível em:

uoc.edu/webapps/o2/handle/10609/13540>.

DOS SANTOS, Norma Breda; FONSECA, Fúlvio Eduardo. A pós-graduação em relações internacionais

no Brasil. Contexto Internacional, v. 31, n. 2, 2009. p. 353. Disponível em: <http://www.scielo.br/

pdf/cint/v31n2/Contexto_Internacionalv31n%202_sem_marca_de_corte.pdf#page=145>.

DOS SANTOS, Norma Breda. História das Relações Internacionais no Brasil: esboço de uma avaliação sobre a área. História, v. 24, n. 1, 2005, p. 11-39. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/his/v24n1/a02v24n1>.

FARIA, Carlos Aurélio Pimenta de. O ensino e a pesquisa sobre política externa no campo das relações internacionais do Brasil. Proceedings of the 3rd ENABRI 2011 3 Encontro Nacional ABRI 2001, 2011. Disponível em:

<http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC000000012 2011000100040&script=sci_arttext&tlng=pt>.

FONSECA JR, Gelson. A legitimidade e outras Questões internacionais. São Paulo: Paz e Terra, 1998. p. 365.

HERZ, Monica. “O crescimento da área de Relações Internacionais no Brasil”. In: Contexto Internacional. Rio de Janeiro, vol. 24, no 1, janeiro/junho 2002. p. 7-40. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cint/v24n1/v24n1a05>.

INDICATORS, O. E. C. D. Education at a glance 2012. Editions OECD, 2012. Disponível em:

<https://www.autistici.org/magia/sites/default/files/Allegati/OCSE-PISA_2011-00_1.pdf>.

JOINT COMMITTEE ON STANDARTS FOR EDUCATIONAL EVALUATION. The program Evaluation Standarts: How to assess evaluations of educational programs. Thousand Oaks, CA: Sage. 1994.

KNIGHT, Jane. Internationalization: management strategies and issues. International education magazine, v. 9, n. 1, 1993. p. 6.

____. Internationalization remodeled: Definition, approaches, and rationales. Journal of studies in international education, v. 8, n. 1, 2004, p. 5-31. Disponível em: <http://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/1028315303260832>.

LESSA, Antônio Carlos. “Instituições, atores e dinâmicas do ensino e da pesquisa em Relações Internacionais no Brasil: o diálogo entre a história, a ciência política e os novos paradigmas de interpretação”. Rev. Bras. Polít. Int. v. 48, n. 2, 2005a. p. 169-184. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbpi/v48n2/a09v48n2.pdf>.

____. Trinta Anos de Ensino de Relações Internacionais em nível de graduação no Brasil. Meridiano 47, v. 6, n. 54, 2005b. p. 10. Disponível em: <http://search.proquest.com/openview/a346813647763a322e94849e5068f1fb/1?pq-origsite=gscholar&cbl=1606381>.

____. O crescimento dos programas de pós-graduação em Relações Internacionais no Brasil. Meridiano 47, v. 6, n. 56, 2005c. p. 17. Disponível em: <http://search.proquest.com/openview/c6d13101a0cab25b96a44112d729abd4/1?pq-origsite=gscholar&cbl=1606381>.

____. Porque cresce a demanda e a oferta de formação especializada em nível de graduação na área de Relações Internacionais. Meridiano 47, v. 6, n. 57, 2005d. p. 17. Disponível em:

search.proquest.com/openview/d297ca3c0c5fd434eca0d0ea64211991/1?pq-origsite=gscholar&cbl=1606381>.

____. Os problemas recentes e as muitas virtudes do Mercado de trabalho para profissionais de Relações Internacionais no Brasil. Meridiano 47, v. 6, n. 58, 2005e. p. 13. Disponível em:

search.proquest.com/openview/d297ca3c0c5fd43480e7eaf42cec8ce2/1?pq-origsite=gscholar&cbl=1606381>.

____. A evolução recente dos estudos e dos programas de pós-graduação em Relações Internacionais no Brasil. Meridiano 47, v. 7, n. 68, 2006, p. 17. Disponível em: <http://search.proquest.com/openview/18282634bc10870d5690710083b0d9d6/1?pq-porigsite=gscholar&cbl=1606381>.

MIYAMOTO, Shiguenoli et al. O estudo das relações internacionais no Brasil: o estado da arte. Revista de Sociologia e Política, v. 12, n. 1, 1999, p. 83-98. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rsocp/n12/n12a05>.

____. O ensino das relações internacionais no Brasil: problemas e perspectivas. Revista de Sociologia e Política, v. 20, n. 1, 2003, p. 103-114. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rsocp/n20/n20a9>.

MOROSINI, Marília Costa. Estado do conhecimento sobre internacionalização da educação superior ”“ Conceitos e práticas. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/er/n28/a08n28.pdf>.

OLIVEIRA, Dalila Andrade. As políticas educacionais no governo Lula: rupturas e permanências. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação-Periódico científico editado pela ANPAE, v. 25, n. 2, 2009. Disponível em: <http://www.seer.ufrgs.br/rbpae/article/view/19491>.

ONU. Um Tesouro a Descobrir: Relatório para UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. 1996. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0010/001095/109590por.pdf>.

OLIVEIRA, Dalila Andrade. As políticas educacionais no governo Lula: rupturas e permanências. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação-Periódico científico editado pela ANPAE, v. 25, n. 2, 2009. Disponível em: <http://www.seer.ufrgs.br/rbpae/article/view/19491>.

OTRANTO, Celia Regina. A reforma da educação superior do governo Lula da Silva: da inspiração à implantação. REUNIÃO ANUAL DA ANPED, v. 29, 2006, p. 1-19. Disponível em: <http://celia.na-web.net/pasta1/Texto_15.pdf>.

PINTO, José Marcelino de Rezende. Financiamento da educação no Brasil: um balanço do governo FHC (1995-2002). Educação & Sociedade, v. 23, n. 80, 2002, p. 108-135. Disponível em:

<http://scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302002008000008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>.

SAVIANI, Dermeval et al. O Plano de Desenvolvimento da Educação: análise do projeto do MEC. Educação

& Sociedade, 2007. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/24529>.

SUELY, Ferreira. Reformas na educação superior: de FHC a Dilma Rousseff (1995-2011). Linhas Críticas, v. 18, n. 36, 2012, p. 455-472. Disponível em: <http://www.periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/6794>.

UNESCO. Base de dados. Disponível em: <http://data.uis.unesco.org/Index.aspx>.

UNESCO EDUCATION STRATEGY. 2013. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0023/002312/231288e.pdf>.

UNIVERSITY OF OXFORD. University of Oxford Student Statistics: Single-Year Snapshot. Disponível em: <http://public.tableausoftware.com/views/Studentstatistics-UniversityofOxford_2/YearlySn

apshotSummary?:showVizHome=no#1>.

VIGEVANI, Tullo; OLIVEIRA, Marcelo F. de; CINTRA, Rodrigo. Política externa no período FHC: a busca de autonomia pela integração. Tempo Social, v. 15, n. 2, 2003. p. 31-61. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000200003&script=sci_arttext&tlng=es>.

____. ; CEPALUNI, Gabriel. A política externa de Lula da Silva: a estratégia da autonomia pela diversificação. Contexto internacional, v. 29, n. 2, 2007. p. 273-335. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cint/v29n2/v29n2a02>.

____. ; THOMÁZ, Laís Forti; LEITE, Lucas Batista. As Relações Internacionais no Brasil: notas sobre o início de sua institucionalização. Inter-Relações, 2014. p. 5-11. Disponível em: <http://200.145.6.238/handle/11449/115359>.

VIZENTINI, Paulo Fagundes. A evolução da produção intelectual e dos estudos acadêmicos de relações internacionais no Brasil. O crescimento das Relações Internacionais no Brasil, 2005. p. 17-32. Disponível em: <http://funag.gov.br/loja/download/265-rescimento_das_Relacoes_Internacionais_no_Brasil_O.pdf#page=17>.

Downloads

Como Citar

“A internacionalização Na formação Em Relações Internacionais No Brasil”. 2017. Meridiano 47 - Journal of Global Studies 18 (outubro). https://periodicos.unb.br/index.php/MED/article/view/5310.

Edição

Seção

Dossiê